Apesar de controverso, acredita-se que o primeiro uso da IA (Inteligência Artificial) tenha ocorrido no final dos anos 1950, quando foi observado o emprego desta tecnologia na resolução de problemas gerais. Desde então, os investimentos em inovação seguiram em uma crescente em todo o mundo e, no Brasil, chegaram a mais de US$ 2,4 bilhões (R$ 11,95 bilhões) em 2020, conforme dados de um estudo global da McKinsey.
Além disso, o relatório estima que a IA gerará US$ 13 trilhões (R$ 64,75 tri) em todo o mundo até 2030. No mesmo ano, é esperado um aumento de 5% no PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina também em virtude desta tecnologia.
Apesar disso, muitas pessoas ainda têm dúvidas com relação às reais aplicabilidades da IA. Deyvid Sousa, engenheiro, executivo e especialista em cibersegurança, explica que a inovação pode ser utilizada de diversas maneiras:
Em resumo, Sousa destaca que a IA tem o potencial de transformar a forma como os sistemas de TI são gerenciados e operados. “Ao automatizar tarefas rotineiras, prever e prevenir falhas e melhorar a cibersegurança, a IA pode ajudar as equipes de TI a trabalharem com mais eficiência e eficácia”.
Em relação a ferramentas como o ChatGPT, na visão dele, as aplicações são ilimitadas. “Contudo, é importante salientar que as primeiras utilizações e o emprego prático estão aparecendo agora por conta do próprio lançamento da plataforma”.
Chatbots
Sousa ressalta que chatbots, especificamente, são uma alternativa para as empresas, pois oferecem previsibilidade e aplicação imediata: “Podemos utilizar ferramentas como o ChatGPT para melhorar o suporte aos clientes, diminuindo a carga de trabalho e respondendo perguntas realizadas com frequência (FAQ)”.
Ele destaca que, por meio da inovação, também é possível personalizar experiências de navegação e verificar preferências. “Esta solução específica de IA pode sugerir serviços, vendas casadas de acordo com o perfil dos clientes e navegação”, afirma. “Além disso, pode auxiliar na construção de códigos, verificação de programação e construção de chatbots, reduzindo o tempo e otimizando etapas”.
Por fim, o especialista em cibersegurança acrescenta que o chatbot pode ajudar com a análise de dados contendo grandes bases (datasets), auxiliando na verificação de correlações, validação de informações e, até mesmo, padrões. “As possibilidades de análise e aplicação da plataforma são inúmeras”, diz ele.
Para mais informações, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/deyvid-sousa-227a581/
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