Produtos “como serviços” (tradução literal do termo “as-a-service”) fazem parte do dia a dia da população e praticamente todos eles estão vinculados a uma característica comum: a oferta sob demanda. Tipos de estruturas, aplicações, objetos e ferramentas passaram a ser contratados sem a necessidade definitiva de compra.
O modelo de negócio em que o uso ou acesso a soluções substituem a posse é uma realidade também para empresas de todos os portes. E funciona através da alocação de profissionais e times, com maior sensibilidade e experiência, para auxiliar organizações com projetos importantes dentro de um custo mais acessível às organizações.
“Nos últimos anos, as empresas têm buscado soluções inovadoras para atender às demandas do mercado em constante evolução. A adoção de serviços as-a-service significa obter uma ampla gama de soluções, serviços e profissionais compartilhados para atender às necessidades de diferentes setores e organizações”, afirma Alexandre Antabi, diretor da Macher Tecnologia, consultoria especializada em soluções as-a-service.
Diferentes funções podem ser alocadas como “as-a-service”. Um dos modelos mais conhecidos são os CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) dentro das organizações. Hoje, este modelo também pode prestar serviços para múltiplas organizações tendo o custo da estrutura e dos profissionais, compartilhados.
Cada empresa contribui financeiramente apenas com sua demanda contratada, podendo alocar melhor os investimentos financeiros, evitar erros de dimensionamento de equipes e estruturas, além de obter o suporte de profissionais mais seniores, capacitados e com experiência prévia na prática. Também, no caso das Pequenas e Médias empresas, pode facilitar o uso de perfis mais “seniores”, propiciando o desenvolvimento de melhores soluções para o mercado.
Alguns dos serviços que podem ser realizados por demanda:
Aplicação para PMEs
Pequenas e médias empresas têm como parte de sua gestão a busca por redução de custo e outras oportunidades de mercado. Para tanto, terceirizar funções em formato “as-a-service” é uma alternativa para ganho de expertise e know-how.
“Com profissionais experientes, o trabalho é acelerado pela adoção das melhores práticas e processos, evitando retrabalho. Projetos podem ser entregues com maior eficiência e prazos menores. Isto evita erros de dimensionamento de equipes”, diz Antabi. “Com o modelo, não existem equipes sub ou super alocadas/dimensionadas.”
No caso do DPO-as-a-Service, as PMEs podem ter o suporte de um time experiente em diversos projetos de privacidade e, assim, se colocam numa posição mais favorável no compliance com a LGPD, com um custo que representa apenas uma fração dos profissionais alocados. Ademais, sua utilização pode ensejar uma maior competitividade no mercado internacional.
Para saber mais, basta acessar: www.machertecnologia.com.br
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