Segundo um artigo da Revista Científica UCE, a saúde no Brasil ainda não atende os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), e a qualidade está longe de ser universal por se tratar de um país de grande extensão territorial. Isso significa que, mesmo com todas as mudanças, o setor continua atrasado na adoção de tecnologias digitais, como o prontuário eletrônico.
Nesse sentido, o desafio da digitalização vai de encontro a outra questão. Conforme a pesquisa Abismo Digital, promovida pela PwC, embora 81% da população brasileira com 10 anos ou mais usem a internet, somente 20% têm acesso à rede de qualidade. Desse modo, existe, então, um entrave para a implementação do prontuário eletrônico em diversos estabelecimentos médicos, que é como aproveitar os benefícios da modernização em locais onde o acesso à internet ainda é precário.
Para Richard Rivière, co-fundador e CEO da empresa Versatilis System, a solução está em um sistema híbrido, que funciona tanto via conexão com a internet, como offline. Segundo ele, “Sabemos que as clínicas nem sempre podem contar com a internet, mas a modernização é uma necessidade, e gera inúmeros benefícios aos profissionais e pacientes”.
Corroborando com essa necessidade, segundo um artigo da Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA), o Prontuário Eletrônico do Paciente pode representar um novo conceito de gerenciamento da informação em saúde, servindo de instrumento para auxiliar no diagnóstico e tratamento de uma pessoa, onde quer que ela esteja.
“É fundamental que os estabelecimentos possam contar com os recursos tecnológicos que facilitam a prática médica e aumentam a qualidade da assistência em saúde para os pacientes. Com a digitalização, ganha-se facilidade no compartilhamento de informações e também uma maior segurança de dados“, afirma Richard.
Richard concluiu afirmando que um sistema híbrido entrega a praticidade de poder contar com o acesso offline, o que é um diferencial, especialmente para estabelecimentos mais afastados dos grandes centros. “O prontuário eletrônico agrega valor à prática médica, por isso precisamos levá-lo a todos os lugares. Mas a realidade das clínicas e consultórios do interior do país é bem diferente da realidade nas capitais, por exemplo. Não podemos esperar uma internet de qualidade em todos os lugares”.
Com a proposta de sistemas nesse modelo, espera-se ampliar a modernização de clínicas e consultórios e, consequentemente, o acesso a uma saúde de qualidade, mesmo em locais mais remotos.
Para mais informações, basta acessar: https://www.versatilis.com.br/.
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