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Roberta Campos aposta na sua essência musical

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Roberta Campos iniciou sua carreira solo com o disco “Para Aquelas Perguntas Tortas” (2008). No disco independente, ela fez todo o trabalho de composição, gravação e realizou até o encarte do disco por conta própria. Roberta foi contratada para o catálogo da gravadora Deckdisc, na qual gravou o disco “Varrendo a Lua” (2010), onde teve maior reconhecimento nacional com a canção “De Janeiro a Janeiro”. O álbum “Varrendo a Lua”, lançado em 2010, abriu caminho para a carreira de Roberta. Neste disco além de canções próprias, a compositora canta “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, de Lô Borges e Márcio Borges. Também no mesmo álbum está “Sinal de Fumaça”, composta em parceria com Nô Stopa, e “Felicidade”, com Carolina Zocoli. Esse álbum teve algumas canções em novelas. “Varrendo a Lua” em Malhação da Rede Globo, “De Janeiro a Janeiro” na telenovela Rebelde, na Record e em 2013, na novela Sangue Bom, também na Rede Globo assim como a canção “Sete Dias” fez parte da trilha sonora de Amor Eterno Amor e “Felicidade” em Além do Horizonte (telenovela). Em 2016 a canção “Minha Felicidade” entrou para a trilha sonora da novela Sol Nascente como tema de abertura. O quarto álbum da cantora “Todo Caminho É Sorte” (2015) foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Nesta semana a cantora lançará o single “Todo Dia”.

O que ainda existe da Roberta da banda Pop Troti para a Roberta dos dias atuais musicalmente falando?

A minha essência, essa sempre vai existir! Mas a Roberta da banda Pop Troti se transformou em uma pessoa mais madura, tudo amadureceu, minha voz, meu jeito de portar diante ao público, meu violão, minhas letras, até mesmo meus sonhos!

“Para Aquelas Perguntas Tortas” foi o seu primeiro álbum de estúdio. Quais foram os maiores diferenciais que você acredita que exista nesse álbum em sua visão particular?

O primeiro álbum eu fiz sozinha, em casa, um processo caseiro, solitário… Os outros álbuns eu tive produtor, banda, uma estrutura maior para gravar e mostrar as canções. Mas tem algo em comum que sempre se mantém, é que eu procuro arranjar as músicas sempre preservando a alma delas, o meu violão, o formato da canção muito perto de como a compus!

Em algum momento você já sofreu (emocionalmente falando) para compor alguma canção?

Sim! Já fiz músicas em momentos de tristeza, decepções. A composição é uma forma que encontrei de contar sobre mim, o que penso e sinto, mas antes de tudo, uso muito para falar comigo mesma.

Alguns dizem que o ato de compor é transpiração; já outros afirmam que é inspiração. Como você definiria o seu ato de compor uma canção?

Inspiração! Mas se for preciso receber uma encomenda, eu posso transpirar também para atender o pedido.

Acredita que a música exerce algum papel social ou ela não deve ter essa obrigação?

Música é liberdade! Ela exerce um papel social, mas não necessariamente por ser uma obrigação!

Críticos afirmam que o seu álbum “Varrendo a Lua” de 2010, foi o que abriu verdadeiramente o caminho para a sua carreira. Como analisa esse fato?

Esse álbum foi muito importante na minha carreira, dele saiu “De Janeiro a Janeiro”, música que me deu e ainda me traz muitas coisas positivas, abriu muitas portas… Além dessa canção, neste álbum tem outras canções que tocaram bastante, me abriu muitas portas.

Sua voz casa perfeitamente com suas composições. O que você acredita que explique esse nível de excelência?

Eu componho porque canto e canto porque componho, acho que por isso na maioria das vezes parece que eu faço mesmo pra minha voz.

Você já afirmou que o violão é o seu maior parceiro. Esse parceiro é ciumento, ou seja, ele requer bastante atenção da sua parte para que o entrosamento seja cada vez melhor?

Qualquer instrumento exige muito estudo e dedicação, para ter bons resultados, precisamos sempre estudar, não posso deixar nunca meu violão de lado, na verdade, não consigo, porque eu amo tocar violão.

Quais os cuidados que um músico deve ter para não se autoenganar com o sucesso?

Nunca se perder de quem você é.

Em “Todo Caminho É Sorte”, o produtor Rafael Ramos foi elogiado por entender as necessidades da artista que ele estava trabalhando, que no caso foi você. Sentiu essa mesma interação no momento da produção?

Eu fiz a pré-produção desse álbum, acho que por isso ficou bem mais fácil de entender e chegarmos no resultado!

O que ainda não foi dito sobre você e que gostaria que as pessoas que admiram o seu trabalho soubessem?

Que a música é muito importante na minha vida, pois ela sempre esteve e está em todos os momentos, ela me salva todos os dias e eu espero sempre passar para todos que a escutam, todas as coisas boas que eu sinto através de cada canção que eu tenho a sorte de compor!

Última atualização da matéria foi há 5 meses


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