O mercado digital está em constante evolução e a Editora Colli Books, sempre atenta às novas tendências, expande sua presença com a comercialização de livros nas plataformas de e-commerce: Americanas, Submarino e Shoptime. A editora que possui três anos no mercado editorial, já atua em todo Brasil e no exterior com diversos parceiros regionais. E, agora apresenta suas obras em novos canais de venda para criar uma melhor e mais completa experiência de acesso ao seu público e, com isso, pretende alavancar seu crescimento, em tempos de pandemia. “Queremos aumentar nossa presença digital com empresas que nos proporcione qualidade e segurança na entrega do produto. Quanto mais a marca Colli Books estiver em diversas plataformas, mas conseguiremos alcançar nossos resultados e objetivos”, ressalta Isa Colli, diretora da Colli Books. Todos os títulos da editora podem ser encontrados facilmente no Brasil, na Europa, e no mundo todo nos principais sites de e-commerce no formato impresso e e-book, como nas lojas: Amazon, Shoptime, Fnac, Americanas, Submarino, entre outros. “A Colli Books está enfrentando esse momento com responsabilidade e novas estratégias. Continuamos o trabalho com as escolas, mas diante do fechamento das livrarias físicas no ano passado, no auge da pandemia, intensificamos nossas vendas on-line, tanto de livros impressos como no formato e-book”, afirma.
Isa, como o mercado editorial sairá dessa pandemia em sua visão?
A minha percepção é que o mercado editorial saíra transformado dessa pandemia. Os editores apostam no crescimento da venda de livros através do online. Um novo formato de livraria física pode ganhar força: mais enxuta, de nicho, apostando no atendimento, buscando profissionalização e trazendo o mundo online para dentro de suas estruturas, ou seja, um modelo híbrido (físico/online). Livrarias com sites, Marketplace e lojas físicas.
Esse mercado estava se recuperando antes da pandemia?
Sim. O mercado editorial cresceu em 2019. Depois de cinco anos de sucessivas retrações, o setor teve naquele ano vendas 6,1% maiores em relação a 2018. O resultado foi identificado na Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, realizada pela Nielsen Book a pedido da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).
Como a Colli Books está passando por esse momento complexo?
A Colli Books está enfrentando esse momento com responsabilidade e novas estratégias. Continuamos o trabalho com as escolas, mas diante do fechamento das livrarias físicas no ano passado, no auge da pandemia, intensificamos nossas vendas on-line, tanto de livros impressos como no formato e-book.
Quais pilares da Colli Books estão sendo fundamentais para essa travessia?
O que tem ajudado muito é o fato de termos um planejamento estratégico que nos guia nas nossas decisões. Também estamos sempre observando os fatores externos que podem influenciar nas nossas vendas. Então, se identificamos algo que possa gerar preocupação, conseguimos nos antecipar ao problema, corrigindo os rumos. Outro pilar da editora que está sendo fundamental para atravessar esse momento é a confiança e o diálogo permanente com a nossa equipe de trabalho.
Os impactos do digital em sua editora foram mais sentidos nessa pandemia?
Não gerou muito impacto porque nós também nos voltamos mais para o digital, com livros em formato e-book.
Como a Colli pretende aumentar a sua presença digital?
Estamos investindo muito nas nossas redes sociais e, principalmente, no nosso site, que está com a parte de vendas muito bem estruturada. Além disso, temos parcerias com os grandes sites de vendas do Brasil e do mundo.
A inovação é importante para o aumento dessa presença digital?
Sim. Para mantermos as vendas, seja de livros físicos ou digitais, temos de nos manter próximos dos leitores. E como fazer isso em plena pandemia? Usando a criatividade, mantendo uma comunicação atraente e interativa nas redes sociais, cativando o leitor, fazendo campanhas e promoções. E como não podemos fazer lançamentos presenciais a fim de evitar aglomerações, estamos organizando lançamentos virtuais, que têm tido ótima aceitação do público. Também estamos marcando presença nas feiras e eventos literários on-line. Um deles foi a 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo.
O e-book seria o ponta de lança dessa presença?
Creio que sim. A Colli Books investe nesse nicho de mercado.
As parcerias com os e-commerces são fundamentais?
Com certeza. Hoje temos parcerias com os principais e-commerces do Brasil e do mundo.
Você também é escritora. Como o mundo digital está abrindo os seus leques para suas produções?
Se por um lado a pandemia nos trouxe limitações devido ao isolamento social, por outro, permitiu que pudéssemos romper muitas fronteiras. Tenho sido convidada para muitas lives e entrevistas por videoconferência. Moro na Bélgica, onde estou há mais de um ano em confinamento, mas nesse período já dei entrevistas, por exemplo, para emissoras do Brasil, Portugal, Itália e EUA. Essa possibilidade que o mundo digital nos oferece é fantástica.
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