Do lado de lá com Leonard Cohen
Leonard Cohen (1934–2016), nascido em Montreal, Canadá, foi poeta, cantor, compositor e romancista. Um artesão da melancolia, tornou a dúvida em cântico e a saudade em liturgia. Antes de empunhar o violão, já era um poeta respeitado — autor de livros como Let Us Compare Mythologies e Beautiful Losers —; quando passou a cantar, uniu a palavra depurada à melodia grave, criando hinos íntimos onde o erótico e o sagrado se entrelaçam. Suas canções viraram confissões públicas e suas frases, aforismos que atravessam gerações. Morreu em Los Angeles, em 7 de novembro de 2016, deixando como legado a certeza de que a beleza se revela nas fissuras do humano.
12 frases marcantes de Leonard Cohen:
“Há uma rachadura em tudo — é assim que a luz entra.”
“O amor é a rendição que nos salva e nos destrói.”
“Escrevo para que a solidão tenha companhia.”
“A fé é uma cortesia que se oferece ao mistério.”
“Prefiro a dúvida que me põe de joelhos à certeza que me transforma em ídolo.”
“Cada verso é um pequeno ato de resistência contra o desaparecimento.”
“A canção é a oração que nos falta.”
“A beleza é apenas o modo que o desespero encontrou para respirar.”
“Não escrevi para ser lembrado — escrevi para não desaparecer.”
“Quando tudo se perde, resta a melodia que nos trouxe até aqui.”
“O silêncio é um verso ainda não composto.”
“Se minhas palavras ferirem, que feram para abrir caminho à ternura.”
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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