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Monnos e Davi Akira juntos no mercado NFTs

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Poucas semanas após lançar seu cartão no Brasil, a Monnos se torna a primeira plataforma de criptomoedas do mundo a lançar uma edição de obras de arte colecionáveis em NFT (Non Fungible Token, em português: Token Não Fungível). O artista brasileiro Davi Akira concebeu três obras na temática astronautas, em homenagem ao universo Monnos. Tendência do momento, o NFT funciona como um registro de coleções digitais. É considerado um selo digital, que garante a autenticidade e a exclusividade das peças. Muitas das negociações já feitas em NFT foram do setor artístico, com compra e venda de fotos, vídeos e áudios, entre outros bens. As três peças serão lançadas no decorrer das próximas semanas na plataforma especializada Foundation, e os compradores se tornarão VIP holders na plataforma Monnos, ganhando 10 mil MNS Tokens por cada obra de arte. “O NFT gerará mudanças comportamentais globais, bem como vêm fazendo o blockchain e as moedas digitais. A Monnos corrobora com essa tendência e possibilita que seus usuários alcancem oportunidades de ganho financeiro e de realização pessoal através da arte”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos. Para o artista Davi Akira, a parceria o possibilitou imergir em um ecossistema que até então não conhecia. “É uma novidade, acredito que muitos outros artistas avançarão da mesma forma.”

Rodrigo, como o mercado enxerga o NFT no momento?

O mercado enxerga o NFT como uma frente que vem ganhando força na criptoeconomia e que, certamente, veio para ficar. O NFT funciona como um registro único, como um selo digital, que garante a autenticidade e a exclusividade das peças. Muitas das negociações já feitas em NFT foram do setor artístico, com compra e venda de fotos, vídeos e áudios, entre outros bens.

O que essa tecnologia traz que as pessoas ainda não notaram?

O NFT, assim como toda o contexto que envolve a criptoeconomia, traz um impacto enorme de desintermediação em todos os setores que começa a tatear. Começou pela arte digital, está avançando para a música e já há testes envolvendo patrocínio de atletas e até venda de imóveis. Gerará mudanças comportamentais globais, bem como vêm fazendo o blockchain e as moedas digitais. Na Monnos, buscando corroborar com essa tendência, nos aproximando de artistas pouco conhecidos, mas talentosos, e oferecendo o apoio de nossa comunidade em seus primeiros passos dentro do mundo dos NFTs.

Tanto que a Monnos é uma plataforma brasileira de criptomoedas que opera globalmente e tem proposta voltada para leigos. Fundada em setembro de 2019, hoje tem mais de 25 mil usuários no Brasil e no mundo. Nossa missão é massificar a criptoeconomia tornando-a mais simples de consumir e trazendo-a para o dia a dia das pessoas. O Monnos Card é um bom exemplo disso.

Quais mudanças comportamentais o NFT gerará?

É sabido que pode haver exageros, como tudo que é novo e envolve um pouco de euforia. Mas boas iniciativas se destacam nestas ondas e o setor artístico tem surfado nela com bastante maestria. É difícil prever até onde pode ir, mas alguns exemplos interessantes de disrupção, há artistas comprando terrenos virtuais em jogos de VR (Virtual Reality) e construindo museus digitais com sua arte em NFT. Assim, o jogador dá uma pausa no jogo, visita um museu e, possivelmente, pode comprar uma arte em NFT.

O mercado de artes nunca mais será o mesmo em sua visão?

Certamente não será o mesmo. Como se aplicará a mudança dependerá dos empreendedores visionários que embarcarem na missão de pensar nas aplicações, mas há aí uma oportunidade ímpar de total impacto no setor. Vejo artistas talentosos surgindo de todas as partes do globo, artistas até então sem visibilidade por estarem fora do “eixo” Europa, EUA e países ricos, mas com traços magníficos.

Isso já está criando uma maior conexão com os fãs?

Sim, a iniciativa foi um sucesso, já temos mais 15 artistas desenhando artes em alinhamento com nossa abordagem voltada pra cripto e estamos abertos a muitos mais. Caso algum artista se interesse em se aproximar desta frente basta acessar este link.

Não existe ainda um mercado organizado para investir em NFTs. Isso pode acontecer em algum momento?

Não vejo como organizar algo que ainda está tão incipiente. Talvez no futuro, mas agora o que está em discussão são possibilidades.

Como a Monnos enxerga esse “admirável mundo novo?”.

Como líderes em nosso segmento, entendemos que observar tendências não é suficiente, precisamos vivenciá-las. Assim, esperamos influenciar o comportamento de nossos usuários e, possivelmente, mostrar-lhes uma boa oportunidade de ganho financeiro e, no caso dos artistas, de realização pessoal.

Em que momento a parceria com o artista David Akira se tornou clara para ambos os lados?

A Monnos firmou parceria com o artista brasileiro Davi Akira a partir de um bate-papo, em que ele sinalizou não saber como entrar neste mundo e a Monnos sinalizou querer a parceria. Daí em diante, alinhamos a forma e avançamos. Hoje o artista já tem outras obras no ecossistema de NFTs e, já está inserido. Ou seja, nosso objetivo foi atingido. Foram feitas três peças e lançadas na plataforma especializada Foundation, os compradores se tornarão VIP holders na plataforma Monnos, ganhando 10 mil MNS Tokens por cada obra de arte.

O que diferencia essa parceria?

Para ilustrar, trago o depoimento do artista Davi Akira, que afirma que a parceria o possibilitou imergir em um ecossistema que até então não conhecia. “É uma novidade, acredito que muitos outros artistas avançarão da mesma forma. Poderão ser reconhecidos por seu talento, viés e potencial graças a uma tendência tecnológica global.”

Ser a pioneira no que se refere os NFTs é um desafio para Monnos?

A disrupção é fundamental na história da Monnos. Poucas semanas após lançar nosso cartão no Brasil, nos tornamos a primeira plataforma de criptomoedas do mundo a lançar uma edição de obras de arte colecionáveis em NFT (Non Fungible Token, em português: Token Não Fungível).

O que faz você ter certeza que os NFTs não são uma bolha e muito menos uma moda passageira?

Sob nosso olhar, toda bolha traz iniciativas boas e ruins, os melhores sobreviverão e trarão solução com execução diferenciada a ponto de justificar sua existência, historicamente sempre foi assim. Outro aspecto que chama muito a atenção é a demanda patente. Ou seja, onde há cliente, há negócio.


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