A VOLL é protagonista da revolução no mercado de gestão de viagens e mobilidade corporativa no Brasil. Por ser uma agência de viagens da nova economia, a traveltech desenvolve tecnologias e ferramentas para simplificar processos, otimizar custos e facilitar a mobilidade e as viagens de empresas de todos os tamanhos e segmentos, além de oferecer uma série de serviços customizados e possuir uma equipe especializada para atender 24/7 em vários canais. Hoje, conta com mais de 400 mil usuários em sua plataforma, 300 colaboradores em todos os estados do país e unidades nas três principais capitais econômicas brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A VOLL é uma startup investida pela Vivo e pela Localiza e é uma das integrantes do ranking 100 Startups to Watch 2021. “Esse setor tem características peculiares uma vez que, geralmente, não depende de férias escolares para viajar, períodos determinantes para a definição das altas temporadas; ou mesmo dos meses de clima ensolarado para ir à cidades litorâneas, ou de temperaturas amenas para destinos de serra. Diante disso, um amplo leque de possibilidades se abre, inclusive para a interiorização de eventos e encontros, o que impulsiona o desenvolvimento local da infra-estrutura e do profissionalismo na prestação de serviços”, afirma Caroline Nogueira, head de MICE da VOLL em entrevista exclusiva ao portal Panorama Mercantil.
Caroline, como se encontra o mercado de turismo de eventos no Brasil?
O turismo de eventos é conhecido como MICE, do inglês Meetings, Incentives, Conferences, Exhibitions, em tradução livre, são “Reuniões, Incentivos, Conferências e Exposições”. Sua prática tem sido crescente dentro do setor de viagens corporativas brasileiro não só devido ao pós-pandemia, mas também porque muitas empresas estabeleceram o home office como modelo de trabalho depois de testá-lo durante a fase de isolamento. Agora, o desejo de encontrar os colegas presencialmente cresceu entre os colaboradores e as empresas estão percebendo como atender essa necessidade pode ser fundamental para a construção e manutenção da cultura da empresa, além de uma ação muito valiosa para a motivação da equipe. Isso explica porque a demanda por eventos e viagens de incentivo cresceu junto. Hoje, os setores que mais têm realizado esse tipo de evento, dentro e fora das cidades-sede, são o financeiro, o farmacêutico, o agronegócio e o de tecnologia. Enquanto os destinos nacionais mais buscados são Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e, no exterior, Buenos Aires (Argentina), Cancún (México) e região do Caribe, além de Barcelona (Espanha) e Lisboa (Portugal), na Europa.
Quais são as grandes características deste setor?
A área de MICE faz parte do guarda-chuvas do turismo corporativo, que são aquelas viagens a negócios feitas em nome de uma empresa e para uma empresa. Esse setor tem características peculiares uma vez que, geralmente, não depende de férias escolares para viajar, períodos determinantes para a definição das altas temporadas; ou mesmo dos meses de clima ensolarado para ir a cidades litorâneas, ou de temperaturas amenas para destinos de serra. Diante disso, um amplo leque de possibilidades se abre, inclusive para a interiorização de eventos e encontros, o que impulsiona o desenvolvimento local da infra-estrutura e do profissionalismo na prestação de serviços.
E quais são os maiores desafios?
O momento é próspero e promissor. Aqui na VOLL, agência de viagens corporativas protagonista no país, a demanda por eventos corporativos e viagens de premiação e incentivo cresceu 87% de junho a agosto deste ano. Além disso, a demanda concentrada em novembro foi 134% maior que média mensal, de maio a outubro de 2022. Por isso, os maiores desafios estão atrelados à elaboração de uma experiência única dentro do orçamento, o que exige muita criatividade e conhecimento do mercado. Isso não significa que uma viagem de incentivo precisa sempre ter um custo mais elevado, como para Dubai. É possível organizar uma experiência única em destinos próximos, como um jantar com vista para o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro, por exemplo. A vivência que tornará o momento inesquecível para o colaborador e, neste caso, mais econômica para a empresa. O mesmo vale para eventos corporativos, pois, o que os líderes estão buscando agora é que os colaboradores deixem os eventos com uma bagagem de conhecimento maior do que entraram.
Como uma empresa pode se destacar dentro desse ecossistema?
A resposta está na personalização e as possibilidades são muitas. Desde pequenos encontros para um público mais segmentado dentro de um mesmo setor, até grandes convenções para milhares de colaboradores, além das viagens de incentivo. Para todas as ocasiões, o foco de MICE é a experiência do colaborador ou do cliente convidado, que precisa ser pensada nos detalhes para que seja memorável. A VOLL dá assistência completa para empresas que querem se destacar na construção e na manutenção de relacionamentos longevos e aproximativos por meio dessas estratégias. A VOLL é uma parceira que participa da construção e da execução das campanhas de eventos e incentivo, do início ao fim, sem que a empresa precise contratar agências diferentes, uma para as viagens e outra para a organização dos eventos. A VOLL planeja e executa tudo, partindo da criação da campanha para engajar os colaboradores, seja a escolha do destino, do palestrante, do cardápio, reserva em hotéis, emissão de passagens, confirmação de dados, entre outras tarefas, restando à empresa apenas usufruir do momento. Para o pagamento, temos nosso próprio serviço de banking, que faz todo o controle e fechamento, enviando uma fatura única, o que proporciona mais transparência e praticidade para o cliente. Ações como essas são o que há de mais inovador no mercado brasileiro de serviços de viagens corporativas.
Quais os grandes diferenciais do setor de viagens corporativas e do setor de viagens não corporativas?
As diferenças começam no planejamento da viagem. O viajante corporativo geralmente fica menos tempo no destino, embora tenha sido cada vez mais notória a prática do bleisure, conceito que significa a junção da viagem a trabalho e a lazer. Se a política da empresa permitir, essa também é uma opção assessorada pela VOLL, como fizemos durante o primeiro semestre deste ano, em Cancún, onde vários colaboradores esticaram a viagem para aproveitar outros atrativos do destino. Enquanto é habitual que o tempo de permanência no local da viagem seja mais curto, o ticket médio gasto durante o período é mais elevado. Um levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Fipe, avalia que os eventos nacionais e internacionais no país movimentam, em média, R$ 300 bilhões de reais por ano, com mais de 6 milhões de profissionais envolvidos e 310 mil empresas atuando no mercado brasileiro. Além desse mercado contribuir com o setor do turismo no geral nas baixas temporadas.
Existe alguma similaridade?
Uma das convergências principais é que, independentemente de ser um viajante corporativo ou a lazer, esse turista busca sempre a melhor experiência, com otimização de tempo, conforto e funcionalidade para uma vivência que atenda às suas expectativas e anseios. Por isso, é natural, e recomendado, que ambos procurem suporte profissional para uma viagem tranquila e eficiente, em busca de se resguardar de imprevistos.
Como a VOLL está situada neste contexto?
A VOLL é protagonista da revolução no mercado de gestão de viagens, mobilidade e de despesas corporativas. Por ser a agência de viagens da nova economia, o propósito da VOLL é oferecer todas as soluções da jornada de viagem e mobilidade do colaborador em uma única plataforma, que se finaliza em um único pagamento. A VOLL resolve todos os desafios de se controlar custos, fornecer uma boa experiência para o viajante e ter uma eficiente gestão de despesas e reembolsos para empresas de todos os tamanhos e segmentos. Além de fornecer uma série de serviços customizados e possuir uma equipe especializada para atender 24/7 em vários canais. Recentemente, também lançamos um recurso de gestão de despesas, até então inédito no mercado, o VOLL Pay.
Quais os grandes pilares da empresa?
A VOLL nasceu para trazer a mesma qualidade de experiência e satisfação do turismo de lazer para o mundo das viagens corporativas. Entre seus objetivos estão simplificar processos, otimizar custos e facilitar a mobilidade, as viagens e a gestão de despesas das empresas.
Por que ela é uma grande protagonista da nova economia?
Hoje contamos com mais de 450 mil usuários de 300 empresas que vivem em 2 mil cidades no Brasil e no exterior e seguimos em busca de sermos cada vez mais completos e melhores no que fazemos. Por isso, como uma empresa mobile first, temos uma plataforma própria com o primeiro ecossistema do mercado com toda a organização de uma viagem de forma integrada, na palma da mão, end-to-end. O que antes era fragmentado foi centralizado pela VOLL, facilitando a vida das empresas e de seus funcionários.
O que o mercado exige das traveltechs?
Com certeza o mercado exige eficiência e é nisso que trabalhamos cotidianamente. Em média, os clientes da VOLL reduzem 40% dos custos com viagens e mobilidade corporativa ao usar a nossa plataforma e 97% deles avaliam como positivo nosso atendimento integrador entre o humano e o tecnológico. Esse equilíbrio é fundamental para esse mercado.
Quais os próximos passos da VOLL no mercado?
Lançamos bem recentemente, em outubro, um recurso inédito quando se trata de pagamento digital para gestão de despesas corporativas, chamado VOLL Pay. Ele foi desenvolvido com tecnologia de ponta, oferece segurança e autonomia para o colaborador, enquanto garante agilidade e economia para as empresas ao reduzir custos a partir da otimização de processos que vão do pagamento à prestação de contas. Expandi-lo e torná-lo parte do cotidiano do universo corporativo será um de nossos grandes objetivos para 2023.
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