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10 aforismos sobre os negócios

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo.

Chamamos isso de Dezaforismos: dez tiros de palavras por semana, mirando o que geralmente se evita olhar de frente. Não há manual de etiqueta para essas frases. Elas vêm para ferir, provocar, revelar, zombar, denunciar — e, às vezes, tudo isso de uma vez. São cápsulas de lucidez lançadas contra o ruído. Não há compromisso com o conforto, mas sim com o incômodo produtivo.

Se você espera equilíbrio, vá ler estatísticas. Aqui, oferecemos vértice, ângulo e faca. A cada edição, um novo tema. A cada tema, dez formas de tensionar o mundo. A beleza está na síntese — e o estrago, no silêncio que fica depois da última palavra.

Negócios: motor de progresso ou engrenagem de exploração?

Planilhas brilham, mas vidas se apagam nas entrelinhas.

O lucro fala alto, o trabalho sussurra baixo.

Empreender virou verbo, mas também prisão.

No contrato, confiança; na margem, armadilha.

Negócios movem o mundo, mas também engolem quem os alimenta (Foto: Infonet)
Negócios movem o mundo, mas também engolem quem os alimenta (Foto: Infonet)

O capital veste terno, mas carrega algemas invisíveis.

Quem assina contratos nem sempre assina destinos.

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É promessa de futuro, mas dívida no presente.

A inovação liberta, o monopólio aprisiona.

No fim, negócios são espelho de quem os faz.


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