Mansão Playboy: reino bizarro de Hugh Hefner
Hugh Hefner, o icônico fundador da Playboy, viveu uma vida repleta de luxos e extravagâncias na famosa Mansão Playboy. No entanto, por trás da fachada glamorosa, a vida das ex-namoradas de Hefner na mansão revela um conjunto peculiar de regras e restrições. Neste artigo, exploraremos alguns dos aspectos mais intrigantes e controversos desse reino bizarro, desde o toque de recolher até as orgias obrigatórias.
Toque de recolher e regras rígidas
Viver na Mansão Playboy não era apenas uma experiência de luxo, mas também vinha com um conjunto de regras rigorosas. O toque de recolher às 21h era uma das normas mais estritas, como revelado por ex-namoradas, como Izabella St. James. A imposição desse horário tinha como objetivo evitar que as coelhinhas saíssem sem Hefner e, possivelmente, se envolvessem em situações que ele considerava indesejáveis. A liberdade das mulheres estava limitada, criando um ambiente controlador que moldava suas vidas dentro da mansão.
Orgias obrigatórias e intimidades compartilhadas
A intimidade na Mansão Playboy ia além das relações convencionais. As coelhinhas eram obrigadas a participar de sessões semanais de sexo em grupo com Hugh Hefner. Holly Madison revelou em uma entrevista que esses encontros ocorriam regularmente, seguindo um cronograma específico. O ambiente descrito por ex-namoradas durante esses momentos revela uma dinâmica peculiar, desde rituais de banho até a consumação do ato em si. Essas experiências íntimas eram tratadas como requisitos para permanecer na mansão, mostrando a extensão do controle exercido por Hefner sobre suas companheiras.
Mesadas, críticas e cabelos loiros
Apesar de morarem de graça na Mansão Playboy, as coelhinhas não estavam livres de obrigações. Receber uma mesada semanal era parte do acordo, mas o processo para obtê-la era desrespeitoso, como descrito por Izabella St. James em seu livro de memórias. Além disso, Hefner aproveitava a oportunidade para criticar suas namoradas, muitas vezes sobre aspectos triviais, como a falta de harmonia entre amigos ou a participação em festas. A exigência de manter os cabelos loiros também era notável, mostrando as expectativas estéticas do magnata.
Contratos de confidencialidade, posse absoluta e a história de Angelina Jolie
Hugh Hefner não apenas impunha regras durante o relacionamento, mas também garantia o silêncio de suas ex-namoradas após o término. Contratos de confidencialidade estritos eram obrigatórios, proibindo-as de compartilhar detalhes sobre a vida na Mansão Playboy. A possessividade de Hefner era evidente, não apenas durante o relacionamento, mas também ao garantir que suas ex-namoradas permanecessem sob seu controle mesmo após o término.
Além das histórias comuns, uma revelação intrigante envolve a atriz Angelina Jolie. Um ex-mordomo da mansão, Bryant Horowitz, compartilhou a história de um episódio peculiar com a estrela de Hollywood. Durante uma visita à Mansão Playboy, Angelina Jolie teria solicitado a Horowitz que lhe desse tapas. Esse incidente revela não apenas as extravagâncias dentro da mansão, mas também os desejos peculiares das celebridades que frequentavam o local.
Revelações pós-morte de Hefner
Desde a morte de Hugh Hefner, ex-namoradas têm compartilhado histórias antes mantidas em segredo. Essas revelações destacam a complexidade e, por vezes, a perturbação por trás da fachada brilhante da Mansão Playboy. Das restrições impostas à liberdade limitada, a vida na mansão era longe do glamour retratado na mídia. A narrativa dessas mulheres oferece uma visão mais honesta e crua do que realmente acontecia no reino bizarro de Hefner, desvendando os mistérios por trás das portas fechadas da icônica residência.
Última atualização da matéria foi há 1 ano
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