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10 aforismos sobre a ira

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. São fragmentos de lucidez e veneno, lampejos de razão em meio ao ruído. Cada linha nasce do atrito entre o pensamento e o absurdo cotidiano — como fagulhas que iluminam e queimam ao mesmo tempo. Aqui não há espaço para meias verdades, nem para o conforto das palavras domesticadas. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo, refletindo tanto o riso quanto a ruína.

Ira: o incêndio secreto que acende o peito quando o mundo insiste em contrariar.

Nasce da ferida, cresce no silêncio e explode no primeiro descuido.

É a força que ergue muralhas quando o coração não quer mais ser tocado.

O grito antes mesmo de existir voz.

Quando contida, é brasa que ilumina; quando solta, é labareda que consome.

Ira: o fogo que conhece o coração, a alma, a carne e a mente (Foto: Google/Arquivo)
Ira: o fogo que conhece o coração, a alma, a carne e a mente (Foto: Google/Arquivo)

É o corpo dizendo que não aceita mais ser empurrado para o canto.

É o instinto que lembra que viver também é defender.

Mas quando esquecemos a rédea, ela nos guia — e nunca para onde escolheríamos ir.

Ira: o vulcão que promete justiça e entrega ruínas.

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Entre o direito de sentir e o perigo de agir, mora o milésimo de segundo que define o destino.


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