Supply chain finance pode auxiliar em crédito mais barato
Segundo dados do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, nos três primeiros meses de 2023, 1.132.638 novos negócios foram registrados no Brasil, o que representa um recorde para o período.
No entanto, de acordo com estudo realizado pelo Sebrae, “Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas”, a partir das bases de dados da Receita Federal e de pesquisas de campo realizadas entre 2018 e 2021, 29% dos microempreendedores individuais e 21,6% das microempresas fecham as portas após 5 anos de atividade.
Administrar um negócio envolve muitas questões, que incluem uma visão panorâmica dele, a definição de um planejamento estratégico, o desenvolvimento de habilidades de liderança, adaptação, resolução de problemas, inovação, resiliência, entre outras, o conhecimento de aspectos relacionados à contabilidade e à gestão financeira da empresa etc.
Uma das ferramentas que podem facilitar a gestão de um negócio é o supply chain finance (SCF), ou financiamento a cadeia produtiva. Ele busca possibilitar a otimização da cadeia produtiva da empresa, resultando em custos mais baixos e maior celeridade nos ciclos de produção.
Trata-se de um acordo, mediado por uma plataforma de tecnologia onde a instituição financeira, a empresa e o seu fornecedor. Por se apresentar como uma opção mais competitiva no que se refere as taxas, riscos e limites, o SCF permite fazer adiantamentos ao fornecedor com taxas mais baixas e obter um prazo maior para pagamento, o que reduz a necessidade de capital de giro e aumenta a chance de aumento de capital.
Junior Santos, CEO e Co-Founder da iDtrust Tecnologia de Software, empresa de tecnologia com foco no mercado financeiro, destaca que o SCF fortalece a relação da empresa com seu fornecedor e garante a saúde financeira da sua cadeia de suprimentos.
Santos explica que essa modalidade está em expansão. “Há pouco mais de cinco anos, ela era um privilégio de grandes bancos, e agora está acessível não só a bancos de pequeno e médio porte como também a veículos de investimento mais diversificados, como os FIDCs [fundos de investimento em direitos creditórios], e a pequenas e grandes empresas”.
O CEO da iDtrust frisa que, devido às mudanças contábeis e ao cenário econômico atual, a tendência para o ano de 2024 é a modalidade de supply chain finance focada em operações de capital de giro, empréstimos, financiamento e voltada a atender empresas dos segmentos middle/corporate.
Santos ainda ressalta que a evolução da tecnologia atualmente permite que a empresa contrate uma plataforma para coordenar a operação. “Com isso, a empresa pode escolher seus parceiros financeiros, o que transforma as contas a pagar em um ativo valioso. Isso faz com que a empresa passe a ser sua própria fintech de SCF”.
Para saber mais, basta acessar www.idtrust.com.br
https://www.linkedin.com/in/santosjunior/
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