Design thinking é o pilar da Marco Santos Pro
Você já ouviu falar em design thinking? O termo engloba a ideia sobre como o design pode contribuir para a modernização e inovação de uma empresa. Em outras palavras, busca entender como os profissionais do design colocam em prática seus conhecimentos para resolver desafios. Com isso, o objetivo é adaptar as ferramentas para os processos internos de criação no ambiente empresarial. Nesse sentido, são aplicados princípios como empatia, otimismo, interação, confiança criativa e experimentação em áreas como atendimento ao cliente, por exemplo.
Além disso, estimula-se o aprendizado com os erros dentro de problemas complexos. O especialista em Inovação, Criatividade e Excelência Operacional, Marco Santos, da empresa Marco Santos Pro, explica que o design thinking está baseado em dois pilares: aplicação feita por qualquer pessoa e a possibilidade de resolução de qualquer tipo de desafio.
“Para uma empresa, isso representa a oportunidade de construir ou remodelar produtos e serviços com uma abordagem mais ágil, rápida e eficaz. O método não só pode ser aplicado a uma instituição de qualquer tipo, como também é uma técnica que se presta a resolver problemas que não tenham soluções pré-definidas”, salienta o especialista. Santos enumera quatro razões para utilizar esse artifício na sua empresa. Confira:
1 – Entender o cliente
Aplicar o design thinking possibilita conhecer melhor os clientes, seus hábitos, necessidade, o que ele busca e como uma instituição pode suprir essas demandas. Como consequência, segundo Santos, acontece a melhor compreensão dos processos da empresa, aperfeiçoa produtos e serviços. Essa consequência é fundamental, segundo o especialista, para que o ser humano seja colocado no centro do processo e os benefícios para a organização sejam o resultado dessa atitude.
2 – Diminuir vulnerabilidade
A partir do momento em que se entende o cliente, os gestores e colaboradores podem trabalhar em busca do encantamento. Ou seja, oferecer novas possibilidade para que os consumidores tenham suas demandas supridas. Com isso, a empresa torna-se menos vulnerável, o que significa, em outras palavras, que poderá atender sua clientela com mais suporte e certeza do que precisa oferecer. Assim, os empresários tornam-se mais competitivos e ficam à frente da concorrência. “A vulnerabilidade pode afetar a retenção dos clientes atuais, a aquisição de novos consumidores e a sustentabilidade da empresa a longo prazo”, afirma Santos.
3 – Ter diversidade de ideias
Ouvir colaboradores, fornecedores e parceiros da organização faz parte da construção da diversidade de ideias para o design thinking na criação de processos e resolução de demandas. Abrir o diálogo com diferentes grupos é parte essencial para entender o desafio que uma empresa precisa enfrentar para atingir seu público-alvo e construir a solução. “Isso evitará que se recorra a soluções do jeito de sempre: com base apenas nas percepções de um lado”, afirma o especialista.
4 – Ciclo de mudanças
O design thinking possibilita a implementação e testagem de ideias na prática, observar o que é bem-sucedido ou não, coletar oportunidades de melhoria e recomeçar o processo de forma constante. Segundo Santos, o produto ou serviço pode e deve sempre ser melhorado. “As necessidades dos clientes podem ser alteradas, o público pode mudar e o mercado pode ter alterações. Isso porque o cenário é dinâmico e esse método permite e encoraja um ciclo contínuo”, finaliza.
Sobre a Marco Santos Pro:
Marco Santos Pro é uma marca criada pelo especialista em Inovação e Excelência Operacional Marco Santos.
O profissional tem experiência como consultor e facilitador de treinamentos, em apoio a organizações e pessoas na transformação do conhecimento em resultados práticos e sustentáveis.
O especialista capacita pessoas por meio de treinamentos de inovação, criatividade, melhoria contínua de processos, métodos ágeis e liderança.
Combina e desenvolve treinamentos para preparar pessoas e organizações a superar os desafios apresentados diariamente, estimulando a cooperação e criatividade.
*Com participação da jornalista Rodrigo Batista.
Última atualização da matéria foi há 2 anos
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