Do lado de lá com Frank Zappa
Frank Zappa foi um músico, compositor e produtor norte-americano nascido em 21 de dezembro de 1940, em Baltimore. Com uma carreira multifacetada, destacou-se por sua genialidade, irreverência e experimentação sonora. Fundador da banda The Mothers of Invention nos anos 1960, misturava rock, jazz, música clássica e avant-garde com crítica social mordaz. Lançou mais de 60 álbuns em vida e influenciou gerações com sua abordagem anticonvencional e independente da indústria musical. Era também um defensor da liberdade de expressão, notório por enfrentar a censura e o conservadorismo. Além da música, Zappa se envolveu brevemente com política. Em 1990, foi diagnosticado com câncer de próstata. Lutou contra a doença por três anos, mantendo intensa atividade artística até o fim. Morreu em 4 de dezembro de 1993, aos 52 anos. Seu legado permanece vivo através de sua vasta discografia e da admiração de músicos de diversos gêneros. Zappa também foi pioneiro no uso do estúdio como instrumento criativo, manipulando gravações com precisão cirúrgica. Sua obra desafia rótulos e permanece objeto de estudo acadêmico. Ícone do pensamento livre, ele é celebrado como um dos artistas mais inventivos do século XX.
12 frases marcantes de Frank Zappa:
“Sem desvio da norma, o progresso não é possível.”
“A mente é como um paraquedas: só funciona se estiver aberta.”
“A política é o ramo do entretenimento da indústria.”
“A informação não é conhecimento, conhecimento não é sabedoria, sabedoria não é verdade, verdade não é beleza, beleza não é amor, amor não é música. Música é o melhor.”
“O jornalismo musical consiste em pessoas que não sabem escrever entrevistando pessoas que não sabem falar para pessoas que não sabem ler.”
“A maioria das pessoas não percebe o que está acontecendo, e nem quer perceber.”

“Se você quer ser um artista, você precisa de um espelho. Se quiser ser um artista sério, precisa de um gravador.”
“Não estou interessado em fazer amigos. Estou interessado em fazer música.”
“A estupidez tem um certo charme do qual a ignorância está completamente desprovida.”
“Escrevo músicas para me divertir. As pessoas que não se divertem com elas não precisam ouvi-las.”
“Religião é apenas lavagem cerebral organizada.”
“O governo é o entretenimento dos ricos.”
Mensagem do Além
(Nunca feita em vida, mas sussurrada entre o ruído de uma guitarra elétrica e o eco de aplausos invisíveis em um palco etéreo.)
Se pudesse voltar à Terra por apenas um minuto, que conselho daria aos jovens músicos que buscam quebrar as regras e encontrar sua voz?
“Diria que a música é a rebelião da alma contra o silêncio do conformismo. Que não temam desafinar as expectativas, pois, só o caos aparente cria as harmonias verdadeiras. Que não imitem os mestres, mas escutem o que o mundo não quer ouvir. A criatividade nasce do incômodo, da inquietação. Que sejam ferozes na busca pela liberdade, pois, o som mais puro é aquele que ninguém jamais esperou. E, acima de tudo, que a arte não seja refém do mercado, mas sim a voz rebelde que desafia a ordem e transforma o ordinário em extraordinário.”
Última atualização da matéria foi há 4 meses
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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