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10 aforismos sobre o Natal

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. São fragmentos de lucidez e veneno, lampejos de razão em meio ao ruído. Cada linha nasce do atrito entre o pensamento e o absurdo cotidiano — como fagulhas que iluminam e queimam ao mesmo tempo. Aqui não há espaço para meias verdades, nem para o conforto das palavras domesticadas. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo, refletindo tanto o riso quanto a ruína.

Natal: o acalanto silencioso que se repete todo ano, mesmo quando o coração não está pronto.

Nasce do cheiro de infância, cresce no peso das ausências e se acende na primeira luz piscando na janela.

É a mesa posta para os que vêm — e a saudade servida para os que não vêm mais.

O abraço que se deseja e o nó que se engole.

Quando leve, é calor; quando denso, é neve dentro do peito.

Natal: instante em que o tempo respira e que os agrados são
Natal: instante em que o tempo respira e que os agrados são “obrigatórios” (Foto: Wiki)

É o rito que tenta lembrar que ainda há ternura possível.

É o perdão ensaiado, mesmo que não aconteça.

Mas quando esquecemos o brilho, ele insiste em voltar — nem sempre onde esperamos.

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Natal: promessa de renascimento em um mundo cansado.

Entre o brilho da rua e o silêncio da alma, mora o verdadeiro milagre.


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