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Phemex tem chamado a atenção do setor cripto

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André Silvestrini é responsável pelo desenvolvimento do mercado brasileiro para a Phemex, incluindo vendas, parcerias, envolvimento e conscientização do cliente. Investidor ativo em moedas criptográficas desde 2017, atua no setor de tecnologia e fintechs na América Latina há quase uma década para empresas como a FacilitaPay (uma plataforma de pagamento e bancário) e a Pontomais (um software de gerenciamento de tempo baseado em nuvem). André é curitibano e formado em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A Phemex é uma corretora de criptoativos fundada em 2019 em Singapura. Seus idealizadores são ex-executivos de uma das maiores empresas de serviços financeiros do mundo, a Morgan Stanley. No Brasil, a exchange chegou em fevereiro de 2022 e disponibilizou os principais serviços ligados ao universo cripto. Atualmente, a Phemex conta com mais de 5 milhões de usuários ao redor do mundo. Para o portal Panorama Mercantil ele afirma: “Apesar da falta de conhecimento sobre os criptoassets, que ainda impede o potencial de crescimento deste mercado no Brasil, a Phemex chegou ao país com o objetivo de mudar este cenário. A população não bancária no país representa mais de 34 milhões de brasileiros e, segundo o Banco Central do Brasil, em 2021, o volume de comércio de moedas criptográficas já era equivalente a um terço do comércio realizado na principal bolsa do Brasil, a B3”.

André, por que você acredita firmemente que as moedas criptográficas são bem-sucedidas onde os bancos tradicionais falham?

O setor bancário latino-americano tem se caracterizado pelo domínio do mercado por poucos agentes, por altas barreiras à entrada e, em muitos casos, por altos custos. E o Brasil não é exceção – antes da chegada do banco on-line mais valioso do mundo, por exemplo, os cinco maiores bancos brasileiros representavam mais de 70% dos depósitos do país. Isto levou a uma situação em que o setor era duas vezes mais lucrativo em comparação com seus congêneres europeus ou americanos, com poucos incentivos para mudar. Se a chegada da fintech pode ser vista como uma forma de “descapitalizar a indústria”, com as moedas criptográficas e as finanças descentralizadas (DeFi) removendo-as completamente. Um indicador claro é o pagamento de remessas; uma linha de vida para muitas famílias da região. No verão passado, por exemplo, os volumes totais de pagamentos “pequenos” (ou seja, menos de US$1.000) transferidos via moedas criptográficas chegaram a quase US$400 milhões por mês. Estes números são um reflexo tangível do impacto da moeda criptográfica como um mecanismo de transferência acessível e econômico, mesmo no nível de entrada.

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A queda do mercado de moedas criptográficas o preocupa?

Não é apenas o mercado de moedas criptográficas que vem sofrendo oscilações nos últimos seis meses. A inflação atingiu quase todos os países e as moedas têm se desvalorizado rapidamente em relação ao dólar, enquanto os preços do ouro e do petróleo flutuam de forma selvagem. Portanto, as manchetes globais não contam necessariamente toda a história. A própria forma da Phemex registrou um aumento de 441% nos volumes de negociação no Brasil, exatamente no mesmo período. O mercado de moedas criptocópicas é altamente volátil. Mudanças bruscas e repentinas acontecem com frequência, onde os preços sobem tão facilmente quanto caem. Curiosamente, muitos comerciantes de moedas criptográficas veem a volatilidade do mercado como uma chance de ganhar dinheiro, mas, ao mesmo tempo, expõem-se a um risco maior de incorrer em enormes perdas.

Como você vê o mercado de moedas criptográficas atualmente no Brasil?

Apesar da falta de conhecimento sobre os criptoassets, que ainda impede o potencial de crescimento deste mercado no Brasil, a Phemex chegou ao país com o objetivo de mudar este cenário. A população não bancária no país representa mais de 34 milhões de brasileiros e, segundo o Banco Central do Brasil, em 2021, o volume de comércio de moedas criptográficas já era equivalente a um terço do comércio realizado na principal bolsa do Brasil, a B3. Isto equivale a 27% do valor de toda a conta poupança do Brasil (FIAT), tradicionalmente o instrumento de investimento mais popular do país. E estamos vendo níveis de aceitação semelhantes. Durante o último trimestre deste ano, por exemplo, vimos um aumento trimestral de 87% nos comerciantes brasileiros que utilizam a plataforma, enquanto os volumes dos comerciantes latino-americanos (em espanhol) aumentaram em 22% no mesmo período.

O mercado criptográfico precisa de uma nova lei no país?

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O marco legal das moedas criptográficas é um passo importante para regulamentar as transações financeiras com moedas virtuais no Brasil e, em geral, consideramos a proposta equilibrada e trará maior segurança tanto para os investidores quanto para os usuários. Ainda é necessário avançar e definir a regulamentação, mas o projeto em si já é um avanço importante para nosso setor, o que incentivará seu desenvolvimento, trazendo mais segurança para os investidores.

Quais são as tendências neste mercado que dão um sinal positivo para o desenvolvimento de moedas criptográficas por aqui?

Em muitos casos, as notícias de cortes de empregos na indústria e redução do comércio refletem uma indústria que está se recalibrando para realidades econômicas que não são únicas para a moeda criptográfica. Seja enviando dinheiro para casa ou mitigando o risco cambial, a geração de moedas criptográficas do Brasil está cada vez mais olhando além do que os bancos oferecem para suas necessidades bancárias. Este é certamente um novo tipo de inclusão financeira, mas é inclusão. Portanto, acredito que o mercado está crescendo e que a Phemex chegou ao país com o objetivo de fazer cada vez mais comerciantes investirem no mercado criptográfico no Brasil.

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Como é a operação da Phemex no Brasil?

A Phemex continua totalmente comprometida com o setor, inclusive como forma de diversificar e mitigar os riscos associados às moedas e instrumentos financeiros tradicionais. Isto é particularmente relevante para o Brasil, onde as flutuações cambiais (para não mencionar as taxas bancárias tradicionais) frequentemente tornam a atividade internacional proibitivamente cara e inacessível. A Phemex pretende focar em ofertas que reflitam um compromisso de abordar ambas as pontas do mercado de moedas criptográficas; de comerciantes de alto volume a investidores individuais. Ambos desempenham um papel válido e importante na chamada “geração criptográfica” da América Latina; uma sociedade que é fluida no estilo de vida, construída em torno da conveniência da web, comprometida em compartilhar e negociar tudo, desde o conhecimento até os ativos diretos.

A Phemex também realizou um trabalho evangelizador neste setor?

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Existe uma pressão natural para a inclusão do crypto como uma oferta na carteira de investimentos das empresas tradicionais, uma vez que estas empresas tradicionais tentam fornecer soluções para agradar os mais variados tipos de investidores que têm como clientes e, por não serem instituições focadas neste mercado, acabam tentando liberar soluções que podem escapar um pouco do padrão do mercado para investidores mais antigos ou mais ativos no mercado de crypto. Não vejo essas soluções Nubank, por exemplo, sendo destinadas a investidores mais ativos, mas sim a novos investidores que querem mergulhar lentamente o dedo do pé no mercado criptográfico, sem oferecer a retirada de moeda, pelo menos ajuda a despertar a curiosidade e o interesse de novos investidores em mercados tradicionais ou pessoas que estão começando a investir agora e já ouviram falar sobre criptografia em algum momento.

Como tem sido o feedback dos investidores que utilizam a plataforma Phemex?

O feedback tem sido muito bom. A Phemex registrou um aumento de 441% nos volumes de negociação desde que chegou ao Brasil, apesar da recessão, da guerra, da inflação e da alta do dólar. Observamos todos estes eventos que se desdobraram, com uma frente dedicada à educação sobre este tipo de investimento. Nosso projeto é difundir a educação sobre a negociação de moedas criptográficas com o compromisso de oferecer uma plataforma intuitiva e segura, para isso, temos uma equipe dedicada exclusivamente à implantação da estratégia de negócios no Brasil.

O novo plano de economia física seria uma amostra desta boa relação bidirecional?

Sim, porque ao anunciar um conjunto de descontos e ofertas para toda a comunidade de negociação de moedas criptográficas, desde volume até investidores individuais, tornamos a negociação acessível a todos. Beneficiamos de uma taxa reduzida especialmente para aqueles 30 dias seguintes. Por exemplo, os investidores que acumulam US$1 milhão em negociação durante um período de 30 dias terão sua comissão de venda reduzida para 0,07% (de 0,09%), e sua comissão de compra reduzida para 0,09% (de 0,09%). .1%), o que representa uma economia significativa nos custos de transação.

Estes descontos podem aumentar ainda mais de acordo com o volume de negociação acumulado durante o período de 30 dias; por exemplo, os comerciantes cujos volumes excederem US$10 milhões terão sua comissão de venda reduzida para 0,05% (de 0,06%), enquanto sua comissão nas transações de compra cairá para 0,07% (de 0,08%).

Como os investidores individuais podem se beneficiar desta economia?

Os investidores individuais também podem se beneficiar da nova poupança fixa da Phemex em USD Coin (USDC), agora disponível no Brasil. Eles podem colocar até o equivalente a US$1,5 milhões em USDC e começar a ganhar um estável 8,8% APY imediatamente.

A partilha e a comercialização do conhecimento e dos ativos diretos está aqui para ficar. Como a Phemex está inserida neste ecossistema que é cada vez mais promissor?

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Este ecossistema é definido por três elementos: primeiro, um estilo de vida alternativo mais flexível está se tornando prevalecente; uma tendência certamente reforçada pela pandemia e pelas restrições subseqUentes. Hoje, 21% dos latino-americanos se descrevem como autônomos, e a ideia de múltiplas correntes de renda e múltiplos locais (entre o escritório e a casa) é agora considerada a norma. Em segundo lugar, a incorporação da web em todos os aspectos da vida cotidiana das pessoas; do trabalho e das compras à saúde e relacionamentos. Finalmente, uma crença genuína na economia compartilhada e seus benefícios para todas as partes; estamos vendo isto desde o uso de bens compartilhados (como transporte e acomodação) até o uso do comércio de cópias onde os especialistas são encorajados a compartilhar seus conhecimentos para o benefício de outros.

Última atualização da matéria foi há 2 anos


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