Anúncios
Sua Página
Fullscreen

Escolha errada de nobreak pode prejudicar proteção a eletrônicos

Compartilhe este conteúdo com seus amigos. Desde já obrigado!

As falhas no fornecimento de energia elétrica, sejam causadas pelas mudanças no clima ou problemas na distribuição da rede, ocorrem em todo o Brasil ao longo do ano inteiro. Infelizmente, comum também são os prejuízos e riscos para residências menos assistidas, que podem ter aparelhos eletrônicos, como televisores, roteadores, consoles de videogames e computadores, danificados pela falta de energia repentina. 

Para além dos equipamentos queimados, as oscilações e interrupções no fornecimento de eletricidade em áreas residenciais também podem impactar no trabalho de quem segue o modelo híbrido ou home office, como professores à distância. Por isso, o uso de sistemas de energia ininterrupta (nobreaks) residenciais pode contribuir para a prevenção desses problemas. 

“Quando a energia elétrica é interrompida ou quando oscila fora de níveis seguros, o nobreak começa a fornecer, instantaneamente, energia de reserva limpa através de baterias e proteção contra picos de tensão a equipamentos sensíveis conectados”, explica o gerente sênior de vendas de IT Channel & Commercial Industrial da Schneider Electric, Anderson Santos. 

Anúncios

Mas, é natural que as pessoas tenham dúvidas sobre qual o nobreak que atende melhor às suas necessidades. Por essa razão, o especialista da Schneider dá dicas essenciais abaixo: 

Potência: equipamentos eletrônicos têm valores máximos de potência em watts e em VA (volts-amperes), sendo que os watts medem a energia real consumida pelos equipamentos, enquanto os volts-amperes são o produto da tensão aplicada aos equipamentos multiplicada pela energia consumida. Com isso, cada nobreak suporta uma quantidade específica de watts/VA, e os aparelhos conectados a ele não devem passar desses valores descritos no modelo. 

“A potência é o mais importante ao escolher um nobreak para residências, porque geralmente o modelo deve ter uma saída em watts entre 20 e 25% superior ao consumo total de energia dos equipamentos conectados. Por isso, é importante saber o quanto os aparelhos que serão protegidos gastam de energia.” 

Tempo de autonomia: está relacionado com a quantidade de tempo que o nobreak poderá fornecer energia aos equipamentos conectados caso necessário. Quanto mais equipamentos estiverem conectados ao nobreak, menor autonomia ele terá. O especialista recomenda que o nobreak só forneça energia reserva aos equipamentos críticos, como computadores usados para trabalho ou videogames, que costumam ter um valor aquisitivo mais alto. 

Leia ou ouça também:  Comércio brasileiro se prepara para vendas do Dia dos Pais 2023

Tensão: no Brasil há vários níveis de tensão padronizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sendo 220 volts e 127 volts os mais comuns em residenciais. Ainda que em algumas cidades haja um padrão definido é importante que a pessoa conheça todas as tomadas da própria casa, para adquirir o nobreak na tensão certa e evitar conectá-lo de forma errada também. 

Anúncios

O especialista conclui que mesmo que seja necessário investir na aquisição de um sistema de energia ininterrupta, o custo-benefício comparado às perdas e danos de equipamentos eletrônicos por falta de energia se torna extremamente mais vantajoso para ambientes residenciais. Para saber mais, basta acessar o site.

Última atualização da matéria foi há 1 ano


Compartilhe este conteúdo com seus amigos. Desde já obrigado!

Facebook Comments

Espaço Publicitário:
Anúncios
Voltar ao Topo
Skip to content
Verified by MonsterInsights