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DeliRec é a rede para quem gosta de cozinhar

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Depois do sucesso de seu lançamento, o DeliRec, rede social para quem gosta de cozinhar, chega com novidades: seus criadores anunciam a DeliClass, videoaulas de menus completos que serão ministradas por 10 Super Chefs. As aulas incluem dicas e técnicas que somente os chefs profissionais podem apresentar para todos aqueles que querem aprimorar suas habilidades culinárias. Durante cada DeliClass, é possível aprender a fazer uma entrada, um prato principal e uma sobremesa, somando 30 aulas inéditas mensais oferecidas aos assinantes. Todas as aulas permanecerão disponíveis na plataforma para serem consultadas a qualquer momento. No mês de lançamento, a DeliClass contará com aulas dos chefs: Dayse Paparoto, Pedro de Artagão, Lorenzo Ravioli, Léo Santos, Ruan Félix, Luisa Colombi, Téia Lofrano, Raquel Novais, Bruno Gandelman e Márcia Areias. “Estamos lançando o DeliClass para levar aos usuários a possibilidade de ter acesso aos mais diversos tipos de receitas culinárias, ensinando o passo a passo na produção delas pelas mãos dos nossos Super Chefs. Além disso, estamos dando a possibilidade de participação de todos, propondo um valor muito inferior ao das aulas hoje disponíveis no mercado e sem tempo determinado” explica Claudio Gandelman, CEO do DeliRec. O DeliRec está disponível gratuitamente para as plataformas Android e iOS.

Como avalia o momento do empreendedorismo em nosso país? 

Acredito que vivemos um momento único no Brasil. Até pouco tempo atrás tínhamos basicamente os empresários gigantes, microempreendedores e empresas médias familiares, com algumas exceções. Hoje vemos uma mudança de mentalidade, a garotada sai da faculdade (às vezes até entra com essa cabeça) vislumbrando a abertura de um negócio, já com sócios e com um modelo de captação definido e querendo ser uma empresa gigante ou mesmo global. Cada vez menos vemos empreendedores de necessidade, aquela pessoa que perdeu o emprego ou não encontrou o que fazer e decidiu empreender.

O que é ser um empreendedor num mundo cada vez mais volátil?

O empreendedorismo ficou mais simples para se entrar, porém, o mercado, em geral, está cada vez mais técnico. As pessoas precisam saber conectar os pontos e, ao mesmo tempo, possuir características mais abrangentes, como entender de finanças, tecnologia, produtos e comunicação. Além de ter algum conhecimento de captação de dinheiro e principalmente entender de gente.

Como as observações externas são fundamentais na hora de empreender?

Todo empreendedor tem um pouco de louco, porque precisa pensar diferente da média das pessoas; de médico, porque sempre dá dor de barriga na montagem de uma empresa e as coisas nunca saem exatamente como planejado e principalmente de maratonista, uma vez que resiliência é fundamental no longo prazo, desistir é sempre mais fácil do que continuar. Mas para tudo isso é fundamental ter um técnico, seja na figura de um mentor, investidor, familiar, amigo ou preferencialmente uma mistura disso tudo junto. É aquela pessoa(s) que às vezes vai te dar um “tapa” e chamar para a realidade ou que vai te levantar depois de um tombo no meio da jornada, e são muitos.

Quando essas observações foram cruciais para você como empreendedor?

Em diversos momentos, estou na quarta ou quinta jornada empreendedora, já passei por momentos muito gratificantes, mas outros muito difíceis. Às vezes precisamos de pessoas que nos incentivam a tomar mais risco e apostar mais, em outros de pessoas que nos digam para parar e repensar um produto ou uma operação. Já houve um momento de um investidor me falar para fechar o computador e tirar 4 dias totalmente desligado, sem e-mail, computador ou celular. Até para isso, às vezes precisamos de uma ajuda ou “puxão de orelha”.

Como surge a DeliRec nesse cenário?

Tenho dito que começamos por brincadeira. Queríamos testar o flutter do Google e trocamos receitas no começo da pandemia, enquanto, ao mesmo tempo, testamos a tecnologia. Ficou muito claro que as receitas estavam espalhadas por toda a internet, sem um destino claro, foi o que aconteceu com o mercado de encontros tempos atrás. Era necessária uma concentração de elementos em um lugar só. Entendemos o que acontecia, tinham players, mas não tinha um hub propriamente disso, fomos construindo e vimos que o conteúdo do outro interessava a todos, como nas redes sociais. Achamos um modelo de negócio que tem um potencial global.  

Quais os principais pilares da rede social? 

Partimos da premissa de que quase todo mundo precisa ou gostaria de cozinhar. Ao mesmo tempo, as pessoas não têm um destino na internet e entendemos que poderíamos consolidar tudo.

Por que esses pilares são fundamentais no mercado de atuação da DeliRec?

Porque a partir do compartilhamento de receitas, estamos construindo uma série de produtos para qualquer um que goste ou precise cozinhar. Começamos com os Super Chefs, que produzem uma curadoria diferenciada. Depois lançamos as aulas de culinária, por um preço acessível a todos (R$9,90 por mês), com 30 aulas mensais. Em breve vamos lançar a “minha cozinha”, onde as pessoas poderão organizar suas receitas preferidas em pastas criadas por elas mesmas. E em 2022 temos mais 3 novos produtos no pipeline, variando de um marketplace até um produto de receitas para os clientes dos supermercados com base em suas compras.

A rede social foi lançada no final de março. Como ela está operando até aqui? 

Melhor do que poderíamos imaginar, já estamos com quase 100 mil usuários e crescendo dia a dia. Lançamos diversos produtos e o retorno dos usuários está incrível.

Existiu alguma turbulência no meio do caminho? 

Sempre existem turbulências. Seja um sistema que atrasa ou uma aprovação de uma plataforma que demora. Como eu disse anteriormente, problemas sempre existem, por isso é preciso ser um pouco médico para resolver sem precipitação e não errar no remédio.

Ela está em todas as plataformas? 

Sim, estamos na Apple Store e na Play Store, além da web.

Até onde a DeliRec quer chegar?

A ideia é sermos uma empresa global. No primeiro semestre de 2022 estaremos com 5 idiomas (português, inglês, espanhol, francês e alemão), o que nos dará presença em mais de 40 países.

Última atualização da matéria foi há 2 anos


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