Do lado de lá com Anita Malfatti
Anita Malfatti (1889–1964), nascida em São Paulo, foi pintora, desenhista e professora, considerada a precursora da arte moderna no Brasil. Suas obras ousadas — com cores vibrantes, traços expressionistas e perspectivas inovadoras — romperam com a tradição acadêmica e provocaram polêmica, especialmente após a Exposição de 1917, criticada por Monteiro Lobato. Esse episódio, longe de silenciá-la, a projetou como símbolo da liberdade criativa. Anita participou ativamente da Semana de Arte Moderna de 1922, tornando-se referência para gerações de artistas que viriam a transformar a cena cultural brasileira. Morreu em São Paulo, em 6 de novembro de 1964, deixando como legado a coragem de pintar contra as convenções.
12 frases marcantes de Anita Malfatti:
“A arte não pede licença para existir.”
“Minhas cores eram gritos num país acostumado ao silêncio.”
“Prefiro a ousadia da incompreensão ao conforto da mediocridade.”
“Pintar é abrir janelas onde antes havia muros.”
“A crítica pode ferir, mas é o tempo quem legitima.”
“O modernismo não nasceu para agradar, mas para libertar.”

“Cada tela minha foi um ato de resistência.”
“O artista não deve temer a rejeição, mas sim a indiferença.”
“Minhas pinceladas eram verdades que o país não queria ouvir.”
“A arte moderna é a coragem de não imitar.”
“Não pintei para ser aceita, pintei para ser livre.”
“Se minhas telas incomodaram, é porque cumpriram sua função.”
Mensagem do Além
Do lado de lá com Villa-Lobos
novembro 7, 2025Do lado de lá com Truman Capote
novembro 3, 2025Do lado de lá com Édith Piaf
outubro 31, 2025Do lado de lá com Basquiat
outubro 29, 2025Do lado de lá com Louise Bourgeois
outubro 27, 2025Do lado de lá com Norman Mailer
outubro 24, 2025Do lado de lá com Frank Sinatra
outubro 22, 2025Do lado de lá com Elis Regina
outubro 20, 2025Do lado de lá com Alfred Hitchcock
outubro 17, 2025Do lado de lá com Shakespeare
outubro 15, 2025Do lado de lá com Simone de Beauvoir
outubro 13, 2025Do lado de lá com Leonardo da Vinci
outubro 10, 2025Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.




Facebook Comments