80% da população global terá dores nas costas
Um dos maiores problemas de saúde da população, é a indesejável dor nas costas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no decorrer da vida, 80% da população mundial, sofrerá com este problema. Isso compromete a mobilidade e prejudica a qualidade de vida das pessoas.
Uma das dores mais comuns é a lombalgia. É uma dor na região lombar do corpo, próxima à bacia, na área mais baixa da coluna. Ela pode irradiar para a parte frontal das coxas, joelhos e glúteos. É uma causa frequente da perda de mobilidade e incapacidade de trabalhar, em relação ao ranking de distúrbios dolorosos, perdendo apenas para a cefaleia. Mas, já existem diversos tratamentos que podem nos livrar das dores.
O neurocirurgião Dr. Carlos Roberto Massella Júnior conta que, é preciso procurar o especialista, assim que as dores começarem, para que o diagnóstico seja feito corretamente e a busca pelo tratamento ideal fique mais fácil. “Quando avaliamos um problema, logo no começo, temos mais opções de tratamentos, que são extremamente eficazes. Porém, se o paciente demora muito para buscar ajuda, algumas dores tornam-se crônicas, trazendo consequências neurológicas e também a necessidade de procedimentos, desde os mais conservadores até os invasivos”, conta Dr Carlos.
Além da avaliação clínica, são realizados alguns exames complementares, como os exames de imagens, a depender de cada caso. Existem algumas ações recomendadas pelo especialista, que vão de acordo com a análise clínica. Todos os procedimentos devem ser sempre acompanhados pelo médico e por outros profissionais de saúde, como a equipe multidisciplinar.
O estilo de vida de cada um favorece o acometimento de dores nas costas. É importante lembrar que uma vida saudável, é a melhor maneira de se evitar a patologia. Procure adotar uma dieta equilibrada, faça exercícios físicos supervisionados, que não cause estresse à coluna, abandone o tabagismo, tenha uma boa postura corporal, ao caminhar, não fique muito tempo sentado ou em pé, faça alongamentos durante o período e, o mais importante, nunca se medique, sem a orientação do seu médico.
Sobre Dr. Carlos Roberto Massella Júnior:
Médico formado pela Universidade Cidade de São Paulo. Neurocirurgião formado pelo Hospital Militar de Área de São Paulo – HMASP. Foi observership no serviço de neurocirurgia do Arnold Palmer Hospital For Children – Orlando, U.S.A e observarship no serviço de neurocirurgia Hospital Meyer – Florença, Italia. Tem interesse em neurocirurgia da coluna vertebral, Neuroendoscopia e neurocirurgia pediátrica.
*Com participação da jornalista Andréa Duarte.
Última atualização da matéria foi há 2 anos
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