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Estudantes participam de simulação da ONU

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Entre os dias 1 e 3 de junho, os alunos dos Ensinos Fundamental II e Médio do Colégio Galois terão a experiência de personificar diplomatas das Organização das Nações Unidas e debater questões importantes que estão dominando o cenário mundial. É o Simulois (Simulação de Organismos Nacionais e Internacionais do Colégio Galois) – uma conferência na qual os estudantes representam diversos países no complexo contexto das relações internacionais, vivenciando situações de crises em que precisam se posicionar, dialogar e construir soluções pacíficas. Durante o evento, alunos do 6º ano do fundamental à 3ª série do ensino médio se reunirão em diferentes comitês ou agências, que este ano abordarão assuntos como o Conflito Rússia e Ucrânia, Narcotráfico na América Latina, Internacionalização da Amazônia, Crise na Venezuela e empreendedorismo.

O Simulois permite que os alunos participem de discussões – muitas vezes acaloradas – na busca de soluções viáveis para problemas da política externa. Ao se tornarem protagonistas nestes debates, treinando habilidades como oratória e negociação, os jovens adquirem conhecimento e desenvolvem uma percepção mais crítica do mundo. Para Lucas Garcia, diretor pedagógico do Fundamental II, é interessante pensar que esses jovens serão as vozes do mundo buscando a paz, a união, a justiça e a prosperidade. “Por meio de ações, eles poderão moldar um futuro melhor. Um dos pontos mais importantes dessa jornada de discussões é estar disposto a aprender um com os outros, ver além das diferenças e encontrar um terreno comum. Acolhendo as divergências e trabalhando juntos é possível superá-las”, comenta ele.

Aluno do 8º ano, Felipe Menezes está entusiasmado com a possibilidade de representar a Ucrânia no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) e ‘defender os interesses de sua pátria da melhor forma possível frente aos outros diplomatas’.  “É mesmo muita responsabilidade, pois esse é o principal tópico desse comitê”, explica. Para ele, as notícias diárias sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia criam uma oportunidade de analisar o assunto de forma democrática. “Todos os participantes terão a chance de expor seu ponto de vista e propor soluções eficientes para que nações em conflito possam entrar em acordo. Estou me preparando muito para dialogar e defender a posição da Ucrânia nesta batalha que afeta o futuro da população mundial”, afirma Felipe.  “Com eventos assim, incentivamos o espírito crítico, o trabalho em equipe, o raciocínio, integração, postura, além de intensificar o entendimento sobre questões atuais da diplomacia internacional”, assegura Mariana Ribeiro, coordenadora de projetos do colégio.

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Uma Noite Cultural marcará o encerramento do evento com estandes para apresentar aos convidados um pouco da história, tradições e aspectos geopolíticos dos países representados. “O objetivo é promover a diversidade cultural e, ao mesmo tempo, criar um ambiente de união e cooperação entre todos”, finaliza a professora Liège Pinheiro, coordenadora do Ensino Médio do Galois e organizadora da Feira.

Última atualização da matéria foi há 2 anos


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