Sou velha demais para empreender?
Sou velha demais para começar a empreender? Se você já se perguntou isso, saiba que não está sozinha. Muitas mulheres, especialmente após os 40 anos, sentem insegurança ao pensar em empreender. Mas a verdade é que a idade não é um obstáculo – pelo contrário, pode ser um grande diferencial.
Segundo pesquisa da NOZ Inteligência, 70% das mulheres acima dos 40 anos estão em transição de carreira, seja em busca de mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional, melhores condições financeiras ou novos desafios.
No entanto, o mercado de trabalho ainda impõe barreiras, como preconceito etário e dificuldade de reposicionamento.
Além disso, muitas mulheres não sabem como transformar sua experiência acumulada ao longo dos anos em um negócio próprio. Mas aqui está a boa notícia: sua bagagem profissional, maturidade e visão estratégica podem ser seus maiores trunfos no empreendedorismo.
Na EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino, por exemplo, muitas alunas que iniciaram seus negócios após os 40 e hoje estão colhendo resultados incríveis.

Os anos de trabalho em empresas, a vivência profissional e a maturidade emocional são vantagens competitivas que fazem toda a diferença. Mulheres que passam pela transição de carreira já têm habilidades valiosas, como saber lidar com pessoas, tomada de decisão estratégica e resiliência diante dos desafios.
Além disso, conhecem bem o mercado em que atuam e possuem uma rede de contatos construída ao longo dos anos.
O que falta, na maioria dos casos, é direcionamento para transformar esse conhecimento em um negócio lucrativo.
Acredito que empreender não precisa ser um salto no escuro. É possível fazer uma transição estruturada, entendendo o mercado, validando a ideia de negócio e aprendendo a se posicionar de forma estratégica.
Para isso, algumas etapas são fundamentais: autoconhecimento: entender seus diferenciais e o que pode oferecer ao mercado; posicionamento claro: saber comunicar sua proposta de valor com segurança; visão estratégica: conhecer os meios certos para divulgar e escalar o negócio e rede de apoio: estar cercada de outras mulheres que também decidiram inovar e seguir seus sonhos.

O primeiro passo é começar. E se você tem dúvidas sobre começar ou não, pergunte-se: “Daqui a cinco anos, eu me arrependeria de não ter tentado?” Se a resposta for sim, então o melhor momento para começar é agora.
Self Storage se consolida como resposta ao aperto urbano em São Paulo
setembro 8, 2025Como obter um cartão virtual em dólares sem ir ao banco
agosto 15, 2025Hiperpersonalização: o cliente no B2B
agosto 11, 2025Alto de lucro de sete meses para o Ethereum: os touros irão levar o preço para US$ 6000 em seguida?
julho 25, 2025O futuro do networking é estratégico
julho 10, 2025Revolução da IA nas finanças da AL
julho 4, 2025O poder da nostalgia como estratégia de marketing lucrativa
junho 13, 2025Bares e restaurantes sofrem com inflação
maio 30, 2025GAC chega ao Brasil: o que esperar?
maio 24, 2025CBF e Ancelotti: um acordo de milhões
maio 12, 2025Skype: acabou-se o que era doce
maio 5, 2025O fechamento de lojas Subway nos EUA
abril 30, 2025
Tatyana Luncah é empresária há mais de 23 anos, Fundadora e CEO da EBEM, Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino, um ecossistema que desenvolve negócios através de mentorias, imersões, eventos e formação empresarial. Engajada com a Nova Era da Economia Feminina, Tatyane é embaixadora de dezenas de grupos femininos, Articulista do Meio & Mensagem, IstoÉ Mulher e Revista Viva Digital. Suas palestras já impactaram mais de 10 mil mulheres, tanto no Brasil quanto internacionalmente. É coordenadora e coautora das obras: Empreendedoras de Alta Performance (2016); Mulheres do Marketing I (2018); Líderes de Marketing (2019); e Mulheres do Marketing II (2022); que foram premiadas pelo Rank Brasil com o recorde de reunir o maior número de mulheres do marketing e empresárias do País.
Facebook Comments