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10 aforismos sobre as redes sociais

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo.

Chamamos isso de Dezaforismos: dez tiros de palavras por semana, mirando o que geralmente se evita olhar de frente. Não há manual de etiqueta para essas frases. Elas vêm para ferir, provocar, revelar, zombar, denunciar — e, às vezes, tudo isso de uma vez. São cápsulas de lucidez lançadas contra o ruído. Não há compromisso com o conforto, mas sim com o incômodo produtivo.

Se você espera equilíbrio, vá ler estatísticas. Aqui, oferecemos vértice, ângulo e faca. A cada edição, um novo tema. A cada tema, dez formas de tensionar o mundo. A beleza está na síntese — e o estrago, no silêncio que fica depois da última palavra.

A rede é social, mas o afogamento é individual.

Influenciador é quem lucra com a insegurança dos outros.

Curtidas são a moeda de um mercado que vende ausência.

Todo mundo grita opinião, mas ninguém escuta silêncio.

A liberdade de expressão virou vício de exposição.

A redes sociais revolucionaram o mundo para o bem e para o mal (Foto: UNISIUAM)
A redes sociais revolucionaram o mundo para o bem e para o mal (Foto: UNISIUAM)

Nos bastidores da selfie, a solidão segura a câmera.

O algoritmo não tem ideologia — só apetite.

Leia ou ouça também:  10 aforismos sobre os internautas

Você não é o produto: você é o estoque.

O que chamam de engajamento é só uma disputa por migalhas de atenção.

A internet deu voz a todos — e um púlpito ao vazio.


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