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10 aforismos sobre os impostos

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo.

Chamamos isso de Dezaforismos: dez tiros de palavras por semana, mirando o que geralmente se evita olhar de frente. Não há manual de etiqueta para essas frases. Elas vêm para ferir, provocar, revelar, zombar, denunciar — e, às vezes, tudo isso de uma vez. São cápsulas de lucidez lançadas contra o ruído. Não há compromisso com o conforto, mas sim com o incômodo produtivo.

Impostos: o dízimo obrigatório de um Estado que promete o paraíso fiscal e entrega o purgatório burocrático.

Não é generosidade, é coerção travestida de cidadania.

Pagamos com fé, recebemos com espera.

O imposto é a oração laica da submissão moderna.

Quem sonega teme a lei; quem paga, teme o Governo.

Os impostos são o preço da civilização, mas o troco nunca volta (Foto: Google/Wiki)
Os impostos são o preço da civilização, mas o troco nunca volta (Foto: Google/Wiki)

O Estado cobra em moeda; devolve em promessa.

Entre o contribuinte e o cofres públicos, evapora a confiança.

Impostos: a fé coletiva de que o dinheiro público ainda é público.

Quem entende de impostos sabe: não há nada mais certo que a dúvida sobre onde foi parar o dinheiro.

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Tributar é fácil; justificar, nem tanto.


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