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10 aforismos sobre o República

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Nesta seção, reunimos aforismos que não pedem licença: observações em punhal, ironias que vestem a nudez dos fatos e pequenas sentenças que carregam o peso de tratados. São fragmentos de lucidez e veneno, lampejos de razão em meio ao ruído. Cada linha nasce do atrito entre o pensamento e o absurdo cotidiano — como fagulhas que iluminam e queimam ao mesmo tempo. Aqui não há espaço para meias verdades, nem para o conforto das palavras domesticadas. Países, líderes, ideologias, mitos e delírios — tudo cabe em uma linha, desde que doa com precisão. Nada aqui é neutro. Tudo aqui é necessário. Curto, seco e certeiro — aqui, cada frase é um espelho rachado do mundo, refletindo tanto o riso quanto a ruína.

República: a mesa redonda onde todos deveriam caber.

Nasce do acordo frágil entre iguais, cresce na promessa de que ninguém manda sozinho.

É o voto rabiscado na pressa, o debate na calçada, o gesto cívico que quase passa despercebido.

É o barulho das ruas corrigindo o silêncio dos gabinetes.

Quando íntegra, é pacto; quando traída, é cicatriz que aprende a responder.

República: o contrato vivo que pede vigilância ontem, hoje e sempre (Foto: Google/Arquivo)
República: o contrato vivo que pede vigilância ontem, hoje e sempre (Foto: Google/Arquivo)

É o espaço comum onde discordamos para continuar existindo.

É o direito de reclamar, de exigir, de recomeçar.

Mas quando parece ruir, renasce — num gesto civil, num ato de coragem miúda.

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República: o acordo teimoso de dividir o mesmo futuro.

Entre o dever que pesa e a liberdade que chama, ela encontra seu verdadeiro sentido.


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