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IA evita o desperdício de dinheiro em tratamentos

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Gastos em saúde realmente pesam no bolso daqueles que buscam atendimento particular – e também no orçamento dos planos de saúde. Exames e medicamentos desnecessários, além do elevado tempo de internação dos pacientes, são algumas das razões para esse alto investimento – mas que podem ser evitadas!

A inteligência artificial é peça fundamental nesse processo: com o acompanhamento regular de pacientes crônicos, é possível estabilizar e evitar complicações das doenças, reduzindo assim, a utilização do pronto socorro e a taxa de internação. No âmbito Hospitalar, ter o histórico do paciente em forma de dados estruturados, possibilita uma intervenção mais rápida e precisa, o que evita a realização de exames desnecessários e a compra de medicamentos que não são adequados. A IA é o melhor caminho para subsidiar a tomada de decisões.

Cristian Rocha, CEO da Laura, destaca que a inteligência artificial também tem importante atuação na agilidade com que as informações são analisadas, permitindo que o profissional da saúde priorize o cuidado com o paciente.

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“Hoje um médico e sua equipe assistencial passam cerca de 50% de seu tempo analisando informações de prontuários eletrônicos e apenas 25% com o paciente, de acordo com o estudo Allocation of Physician Time in Ambulatory Practice, publicado no jornal acadêmico Annals of Internal Medicine. Logo, utilizar ferramentas tecnológicas que permitam uma comunicação mais integrada e um trabalho mais estratégico dos profissionais da área é de suma importância para ampliar o acesso à saúde e tornar o cuidado com os pacientes mais eficiente”, afirma.

Linhas de cuidado

Acompanhar os pacientes bem de perto é uma excelente forma de reduzir o desperdício de recursos em saúde. Sabendo as reais necessidades do paciente e acompanhando-o, as linhas de cuidado identificam de forma antecipada mudanças na condição clínica e sugerem adequações necessárias. Também evitam a solicitação de exames repetidos por diversos profissionais a um mesmo paciente, que passa por um único médico de família, tendo consultas pontuais com especialistas quando necessário.

Isso tudo é possível através da tecnologia, que permite previsibilidade; ações; integração de informações; e comunicação entre profissionais.

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Sobre a Laura:

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Eleita em 2021 como TOP 10 Open Startups, ranking que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país, a Laura dispõe de uma das maiores centrais de dados clínicos do mundo: são cerca de 13 milhões de atendimentos já realizados e mais de 4 milhões de pacientes únicos em sua plataforma.

Fundada em 2016, a Healthtech faz uso de algoritmos de inteligência artificial, bem como da geração e integração de dados, a fim de entregar uma visão 360º às equipes clínicas e proporcionar o melhor cuidado aos pacientes. Por meio da oferta de medicina personalizada, promove ainda o acolhimento e direcionamento apropriados, possibilitando melhores desfechos clínicos.

Com um crescimento em receita de 143% no ano passado, a Laura conta hoje com mais de 100 colaboradores, que trabalham em conjunto, de todo o Brasil, unidos pelo propósito de salvar vidas diariamente.

*Com participação da jornalista Isabel Franson.

Última atualização da matéria foi há 1 ano


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