Do lado de lá com Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes (1913–1980), nascido no Rio de Janeiro, foi poeta, diplomata, dramaturgo e um dos grandes nomes da Bossa Nova. Autor de sonetos imortais e letrista de canções que atravessaram gerações — como “Garota de Ipanema”, em parceria com Tom Jobim, além do seu famoso “Soneto de fidelidade” —, Vinicius soube unir lirismo, música popular e modernidade. Viveu intensamente, entre amores, boemia e arte, cultivando a imagem de “poetinha” que falava do cotidiano com delicadeza e paixão. Seu legado mistura alta poesia, samba, teatro e canções que ainda ecoam como parte essencial da identidade cultural brasileira. Morreu em sua querida banheira no dia 9 de julho de 1980, deixando uma obra que ainda respira beleza, afeto e música.
12 frases marcantes de Vinicius de Moraes:
“Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.”
“Quem já passou por essa vida e não viveu, pode ser mais, mas sabe menos do que eu.”
“Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores. Mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos.”
“O amor é a coisa mais triste quando se desfaz.”
“A beleza é fundamental.”
“E de repente ser gente outra vez.”
“A eternidade é o estado de quem ama.”
“Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval.”
“Não me lembro mais se chorei, se sorri, se o que fiz foi sincero.”
“Samba é pai, e bossa nova é filho.”
“A única desculpa do amor é amar.”
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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