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Che Guevara, Fachin, superávit…

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Nem todo mundo tem tempo (ou estômago) para acompanhar o noticiário inteiro. É guerra lá fora, escândalo aqui dentro, político fazendo dancinha no TikTok e economista prometendo milagre com inflação alta. Enquanto isso, você tenta sobreviver à vida real. A gente entende.

Por isso nasceu o Condensado: uma dose diária de realidade em 6 tópicos, com informação quente, ironia fria e aquele comentário ácido que você gostaria de ter feito — mas estava ocupado demais trabalhando pra pagar o boleto.

Aqui não tem enrolação, manchete plantada ou isenção fake. Tem olho cirúrgico e língua solta. O que rolou (ou rolará) de mais relevante no Brasil e no mundo vem aqui espremido em 10 linhas (ou menos) por item. Porque o essencial cabe — e o supérfluo, a gente zoa.

Informação? Sim. Respeito à inteligência do leitor? Sempre. Paciência com absurdos? Zero.

Bem-vindo ao Condensado. Pode confiar: é notícia, com ranço editorial.

Celso Amorim resguardado enquanto Alckmin, Haddad e Vieira bancam diplomatas 2.0 na conversa com Trump

Celso Amorim, eterno guru da diplomacia brasileira, foi gentilmente promovido… para uma espécie de “observador honorário” da Casa Branca. Lula decidiu dar espaço à troika Alckmin, Haddad e Vieira, que, em tese, confeririam mais “impessoalidade institucional” às tratativas. Amorim, claro, não desaparece: continua presente, consultivo, onipresente — quase um holograma de sabedoria diplomática. Mas o desgaste físico e o stress da função mostram que até mestres da política externa têm limites. Agora, Amorim tateia sensibilidades e segredos bilaterais, enquanto a linha de frente virou show de institucionalidade. Um downgrade que, na prática, parece upgrade estratégico: ele não some, apenas camufla-se enquanto a nova geração de diplomatas encena seriedade. A plateia? Os EUA, observando se o Brasil mudou ou se só mudou o figurino do jogo de poder. Lula mantém a confiança intacta, Amorim mantém os trunfos — e a política externa segue sendo quase um espetáculo teatral com uma pitada de masterclass histórica.

Spotify e ChatGPT se encontram: algoritmo vira DJ e conselheiro cultural dos humanos

O Spotify agora tem um assistente de IA para dizer o que você deve ouvir, em parceria com o ChatGPT. As playlists não mais surgem da sua preguiça de escolher, mas do toque de mágica de algoritmos que, dizem, entendem você melhor que seus amigos. Quer música latina? Ciência? Podcasts de inovação? A IA recomenda. O aviso: nada é compartilhado com a OpenAI sem consentimento, porque privacidade é legal, mas conveniência é melhor. Resultado: o usuário se sente orquestrado por um consultor cultural invisível, quase um concierge musical, sem precisar sair do sofá. O futuro da preguiça evoluiu: agora você não só ouve, como é guiado por Inteligência Artificial. E se reclamar, a IA sugere um jazz relaxante enquanto você reflete sobre a perda da autonomia estética.

Che Guevara capturado na Bolívia: lembrança que inspira memes, livros e debates intermináveis

No dia 8 de outubro de 1967, Che Guevara foi capturado na Bolívia, encerrando o capítulo final de sua jornada revolucionária fora de Cuba. A história reverbera: entre heróis, mártires e vilões, Guevara virou ícone cultural — símbolo de ideais, tatuagens e camisetas vendidas globalmente. A captura não só marcou o fim da operação boliviana, mas eternizou debates sobre revolução, política e romanticismo da rebeldia. Hoje, mais de meio século depois, o episódio é recorte de memória histórica e pop, lembrado com reverência, ironia ou até com sarcasmo comercial. Che deixou o campo de batalha, mas permanece em salas de aula, redes sociais e prateleiras, sempre pronto para ser recontado ou reciclado conforme a conveniência ideológica.

No dia 8 de outubro de 1967, Ernesto Che Guevara foi capturado na Bolívia (Foto: Wiki)
No dia 8 de outubro de 1967, Ernesto Che Guevara foi capturado na Bolívia (Foto: Wiki)

Fachin tentando manter STF intacto enquanto malucos fazem fila com facas e planos mirabolantes

Edson Fachin, presidente do STF, descobriu que seu trabalho diário não é só julgar, mas também se transformar em guarda-costas do próprio tribunal. Um sujeito foi preso recentemente carregando uma faca de açougue próximo à Estátua da Justiça, com a intenção de intimidar ministros. A PF, discreta como ninja, investiga ininterruptamente, sem alardes — a ideia é evitar o circo midiático. O clima? Tenso, mas não dramatizado: ameaças aumentaram desde a condenação de Bolsonaro, mas Fachin segue firme, tentando equilibrar decoro e segurança. É quase um teatro de vigilância: entre um despacho e outro, o presidente do STF se transforma em maestro de protocolos de proteção. E a plateia externa? Expectativa e fofoca, enquanto Fachin respira fundo e mantém a Corte longe da insanidade pública. STF virou palco de tensão silenciosa, com direito a ficção que quase se confunde com realidade.

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Superávit comercial brasileiro: exportamos mais do que compramos, mas agradeça com moderação porque é menor que antes

Em setembro, o Brasil vendeu mais do que comprou, fechando um superávit de US$ 2,99 bilhões. Parece bom? Quase: o número caiu 41% em relação ao ano anterior. Exportações sobem 7,2%, importações 17,7% — ou seja, a indústria celebra enquanto os gastos com equipamentos e plataformas de petróleo aumentam mais que a alegria. Soja, milho, café, petróleo e carne bovina puxam o crescimento, enquanto a indústria apenas acena discretamente com 2,5% de alta. Nos EUA, o déficit chegou a US$ 1,77 bilhão, e na UE, saldo negativo de US$ 350 milhões. Lula e Trump conversaram virtualmente, trocando sorrisos e protocolos, mas as tarifas americanas de 40% permanecem. Moral da história: exportar é bom, mas o mundo não dá tapinha nas costas, só confere fatura.

Ranking da Fifa: Brasil cai e Argentina reina, enquanto Inglaterra segue vivendo de passado glorioso e memes de Wembley

O futebol mundial segue sua eterna comédia de rankings: Argentina firme no topo, Brasil quinto, Inglaterra chorando desde 1966. Croácia ocupa décimo lugar, Alemanha nona, Bélgica oitava; Holanda e Portugal equilibram a linha intermediária, França e Espanha completam o pódio de titãs europeus. A lógica? Pontos oficiais e amistosos que definem heróis e fiascos de forma quase burocrática. Enquanto isso, fãs seguem discutindo arbitragens e VAR como se fossem filósofos da bola. Brasil já garantiu Copa de 2026, mas o brilho internacional se apaga entre lembranças de 2019 e a ascendência argentina. Futebol global, portanto, continua sendo uma mistura de números frios, rivalidades quentes e narrativas que alimentam memes, manchetes e a eterna esperança dos torcedores.

Celso Amorim resguardado enquanto Alckmin, Haddad e Vieira bancam diplomatas 2.0

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