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Beyoncé, Bolsonaro, Genghis Khan…

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Nem todo mundo tem tempo (ou estômago) para acompanhar o noticiário inteiro. É guerra lá fora, escândalo aqui dentro, político fazendo dancinha no TikTok e economista prometendo milagre com inflação alta. Enquanto isso, você tenta sobreviver à vida real. A gente entende.

Por isso nasceu o Condensado: uma dose diária de realidade em 6 tópicos, com informação quente, ironia fria e aquele comentário ácido que você gostaria de ter feito — mas estava ocupado demais trabalhando pra pagar o boleto.

Aqui não tem enrolação, manchete plantada ou isenção fake. Tem olho cirúrgico e língua solta. O que rolou (ou rolará) de mais relevante no Brasil e no mundo vem aqui espremido em 10 linhas (ou menos) por item. Porque o essencial cabe — e o supérfluo, a gente zoa.

Informação? Sim. Respeito à inteligência do leitor? Sempre. Paciência com absurdos? Zero.

Bem-vindo ao Condensado. Pode confiar: é notícia, com ranço editorial.

Bolsonaro, STF e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos: advogados mergulham em 197 páginas para provar que esterco também tem valor jurídico

Na semana passada, os advogados do ex-presidente Bolsonaro decidiram que, para salvar o chefe, nada melhor do que navegar pelas águas turvas da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Sim, aquele mesmo tema que o próprio Bolsonaro já classificou como “esterco da vagabundagem” em camiseta icônica. Entre 197 páginas de alegações finais, a tentativa é clara: tentar assustar ministros do STF e, de quebra, distrair o público de fatos inconvenientes. Curioso notar que, enquanto a peça jurídica se alongava em sofisticações, Trump, a grande aposta do clã, sequer apareceu. Prefere-se a velha estratégia de inventar narrativas rebatidas por Lula em entrevistas, transformando o debate jurídico em sessão de stand-up político. Ironia do destino: um ex-presidente que desprezou direitos humanos agora se agarra a eles como boia em mar tempestuoso. Parece que, no universo Bolsonaro, a incoerência é um talento e não um defeito.

Leonardo DiCaprio e o hotel de luxo em Israel: Mensageiro da Paz ou magnata do apartheid com vista para Gaza?

O astro de Hollywood, conhecido por seu ativismo ambiental e humanitário, agora enfrenta críticas de proporções bíblicas por aprovar a construção de um hotel de luxo em Israel, enquanto Gaza agoniza. Originalmente projetado em 2018 com 10.000 m², o empreendimento agora soma 51.000 m² e 365 quartos, dos quais DiCaprio detém 10%, dividindo o resto com investidores locais. O timing da aprovação é de arrepiar: Mensageiro da Paz da ONU, DiCaprio não se pronunciou sobre a “catástrofe humanitária de proporções épicas” descrita pelo Secretário-Geral. Shaun King resumiu o sarcasmo em poucas palavras: enquanto Gaza morre, Leo ergue resorts. A ironia é óbvia: o ator constrói luxos verdes, promovendo “comunidades em harmonia com a natureza”, enquanto a própria humanidade grita por socorro. Parece que salvar o planeta é mais fácil do que salvar consciências.

Genghis Khan, conquistador mongol: o império que atravessou continentes e a história que ainda nos assombra 796 anos depois

Em 18 de agosto de 1227, partiu Genghis Khan, cujo nome se tornou sinônimo de conquista e brutalidade. O líder mongol transformou tribos nômades em um império continental, espalhando medo e admiração em igual medida. Suas campanhas não respeitavam fronteiras, culturas ou convenções humanas, e o resultado foi um território tão vasto que hoje seria quase impossível de mapear sem GPS. A história, por mais distante, nos lembra que poder absoluto exige audácia e impiedade. Khan foi mais do que um guerreiro; foi arquiteto de um legado que continua fascinando historiadores, cineastas e jogadores de videogame. A saga mongol, celebrada ou condenada, prova que ambição e violência andam frequentemente de mãos dadas, deixando marcas eternas no imaginário humano.

Putin, Alasca e diplomacia: visita “oportuna” enquanto Zelensky e Trump ensaiam trio de paz com espectadores europeus

No sábado (16), Vladimir Putin descreveu sua viagem ao Alasca como “oportuna e extremamente útil”, numa demonstração de diplomacia televisada. Entre elogios próprios e gestos de conciliação, afirmou que a Rússia respeita a posição americana sobre a Ucrânia, enquanto Trump e Zelensky já ensaiam reunião trilateral na Casa Branca. O presidente ucraniano, sempre cuidadoso com as formalidades, insiste na participação europeia para garantias de segurança confiáveis, evidenciando que negociações de alto nível exigem plateia internacional. A ironia é clara: enquanto o mundo observa, líderes de diferentes hemisférios praticam xadrez diplomático, tentando equilibrar interesses sem deixar que o tabuleiro desmorone. Putin sorri, Trump gesticula e Zelensky calcula: todos atores em cena que mistura teatro clássico com circo contemporâneo.

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Beyoncé, 43 anos, a rainha da produção musical: da frente do palco aos bastidores, Hot 1000 confirma supremacia feminina

Beyoncé Knowles foi oficialmente coroada a maior produtora feminina do século XXI pela Hot 1000 da Billboard, figurando também como única mulher no Top 10 geral. Com carreira consolidada desde o Destiny’s Child, Beyoncé não se contentou com fama: assumiu controle criativo e estratégico, produzindo sucessos icônicos como Crazy in Love e Break My Soul. A artista prova que talento e gestão caminham lado a lado, e que ser rosto da própria música é insuficiente sem comandar os bastidores. Billboard descreve sua trajetória como prova de força criativa, deixando claro que o brilho do palco é apenas a superfície de um império sonoro. Beyoncé é exemplo de que a era da passividade feminina na indústria terminou — e com estilo, estratégia e impecável senso de marketing.

Beyoncé Knowles é a maior produtora feminina do século XXI (Foto: Divulgação/Wiki)
Beyoncé Knowles é a maior produtora feminina do século XXI (Foto: Divulgação/Wiki)

Bolsonaro recebe alta hospitalar em meio a soluços, esofagite e decisões judiciais: saúde frágil e vida política ainda mais conturbada

No sábado (16), Bolsonaro deixou o hospital DF Star após quase cinco horas de exames, enfrentando persistência de esofagite, gastrite e sequelas pulmonares. Em prisão domiciliar e monitorado pelo STF, seu cotidiano agora envolve restrições de contato com Eduardo Bolsonaro, visitas controladas de aliados e a intermediação constante de Michelle Bolsonaro. Os relatos variam entre crises de soluço, falta de ar e humor oscilante, pintando um quadro de fragilidade física e política simultânea. A expectativa é que o ex-presidente chegue vivo e lúcido ao julgamento pelo golpe de Estado em 2 de setembro, que promete dez dias de tensão. Parece que a vida de Bolsonaro, entre diagnósticos médicos e manobras judiciais, continua um reality show de suspense e ironia política.

Bolsonaro, STF e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos

Leonardo DiCaprio e o hotel de luxo em Israel

Genghis Khan, conquistador mongol

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Bolsonaro recebe alta hospitalar em meio a soluços


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