Do lado de lá com Jô Soares
Jô Soares (1938–2022), nascido no Rio de Janeiro, foi humorista, ator, escritor, dramaturgo, diretor e apresentador de televisão. Um artista múltiplo, que marcou a cultura brasileira com inteligência, humor refinado e versatilidade. Criador de personagens icônicos — como o Capitão Gay e o Reizinho —, Jô também brilhou na literatura com romances de sucesso, como O Xangô de Baker Street. No comando do seu programa de entrevistas, o “Programa do Jô”, tornou-se referência ao reunir grandes personalidades, sempre com curiosidade, sagacidade e generosidade. Sua obra e trajetória mostram que é possível unir humor popular, crítica social e sofisticação cultural. Morreu em São Paulo, em 5 de agosto de 2022, deixando um legado de riso, pensamento e memória afetiva que segue vivo.
12 frases marcantes de Jô Soares:
“O humor é a maneira mais inteligente de dizer verdades sem que os outros se ofendam.”
“Se você não consegue rir de si mesmo, está perdendo a melhor piada.”
“Escrever é conversar com o silêncio.”
“O entrevistador deve ser mais curioso do que vaidoso.”
“A elegância do humor é não humilhar ninguém.”
“Na vida, como no palco, o improviso salva.”
“A entrevista perfeita é aquela em que você aprende mais do que ensina.”
“Rir é um ato de resistência.”
“O humor é uma forma de ternura.”
“O palco é o lugar onde a solidão ganha plateia.”
“Mais importante do que fazer rir é fazer pensar.”
“Nunca subestime o poder de uma boa piada.”
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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