Do lado de lá com Leonardo da Vinci
Leonardo da Vinci (1452–1519), nascido em Vinci, na Toscana, foi pintor, inventor, anatomista, engenheiro e pensador. Um alquimista da curiosidade, transformou a observação em arte e o espanto em método. Seu olhar atravessava o visível — onde outros viam um corpo, ele via engrenagens; onde viam uma flor, ele via o cosmos respirando. Em sua vida, desenhou a dúvida como quem decifra Deus em miniatura. Deixou obras eternas, como a Mona Lisa e A Última Ceia, e cadernos onde o pensamento e o delírio convivem em perfeita simetria. Morreu em Amboise, França, em 2 de maio de 1519, deixando como legado a convicção de que tudo o que é belo nasce da observação paciente do mistério.
12 frases marcantes de Leonardo da Vinci:
“A simplicidade é a sofisticação máxima.”
“O conhecimento é o filho da experiência, e o pai da admiração.”
“Nada se move sem intenção; e toda intenção esconde uma busca de harmonia.”
“Estudar é aprender a ver de novo.”
“A pintura é uma poesia que se vê, e a poesia é uma pintura que se ouve.”
“Aquele que sonha acordado enxerga o mundo duas vezes.”
“O corpo é o templo da alma; estudá-lo é aprender o alfabeto do divino.”
“Nada é inútil para quem observa com reverência.”
“Cada máquina é um espelho do homem que a sonhou.”
“Quem não duvida, não vê.”
“A mão do artista é guiada pela paciência do universo.”
“A arte é o respiro que Deus esqueceu de terminar.”
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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