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Do lado de lá com Stanley Kubrick

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Stanley Kubrick (1928–1999) foi um dos cineastas mais influentes e enigmáticos do século XX, conhecido por seu perfeccionismo obsessivo, estética visual impecável e capacidade de explorar os recantos mais profundos da mente humana. Nascido em Nova York, começou como fotógrafo da revista Look, antes de mergulhar no cinema, onde reinventou gêneros e desafiou convenções. Seus filmes, muitas vezes longos, meticulosos e carregados de simbolismo, incluem clássicos como 2001: Uma Odisseia no Espaço, Laranja Mecânica, O Iluminado, De Olhos Bem Fechados e Barry Lyndon. Kubrick era conhecido por sua abordagem metódica, exigindo dezenas de tomadas para alcançar a perfeição desejada e explorando temas como poder, loucura, violência, tecnologia e alienação. Residente na Inglaterra por décadas, evitava entrevistas e cultivava um ar de mistério, tornando-se quase um fantasma na própria obra. Sua morte em 7 de março de 1999 deixou o mundo do cinema atônito, mas sua influência permanece viva, reverberando em diretores, roteiros, cinematografia e na cultura popular. Até hoje, Kubrick é lembrado como o mestre do controle absoluto, da imaginação sem limites e da observação minuciosa da condição humana.

12 frases marcantes de Stanley Kubrick:

“A realidade é aquilo que a câmera não consegue capturar.”

“A perfeição está nos detalhes que ninguém nota.”

“O medo é o fio condutor de todas as grandes histórias.”

“Nada que seja humano me é estranho.”

“O silêncio diz mais do que qualquer diálogo.”

“A violência revela o que a civilização tenta esconder.”

Stanley Kubrick foi um dos cineastas mais influentes do século XX (Ilustração: Coelho)
Stanley Kubrick foi um dos cineastas mais influentes do século XX (Ilustração: Coelho)

“O cinema é uma lente para a mente humana.”

“Cada quadro deve ser uma pintura que respira.”

“O tempo é tão maleável quanto a percepção do espectador.”

“Observar é compreender; compreender é controlar.”

“A obsessão pelo detalhe transforma o comum em extraordinário.”

“O homem se perde quando acredita que conhece a verdade.”

Mensagem do Além

Pergunta psicografada para Stanley Kubrick

(Recebida numa sala silenciosa de um velho estúdio de cinema em Londres, onde a luz da tarde entrava em feixes diagonais pelas persianas. O cheiro de celulose, óleos de lentes e café frio se misturava ao eco distante de rolos de filme. A médium, de casaco preto e cabelos presos, acendeu uma vela diante de uma câmera antiga. Um vento gelado atravessava a janela entreaberta, trazendo o som distante de um metrônomo. Ela fechou os olhos, sentindo o tempo desacelerar, e começou a escrever.)

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Pergunta:

Stanley, o que significa realmente criar?

Resposta psicografada:

“Criar é olhar para o caos e encontrar padrões que ninguém mais percebe. É trabalhar com a luz e a sombra, com o silêncio e o som, para revelar aquilo que a consciência teme ou deseja. A arte não é conforto; é espelho, lente e microscópio. Aprendi que cada detalhe importa, que cada tomada é uma escolha de mundo, e que o espectador deve ser guiado, mas nunca contido. Criar é tornar visível o invisível, transformar o ordinário em extraordinário e, sobretudo, ter paciência infinita para observar a humanidade em toda sua complexidade. Quem cria de verdade entende que o tempo, a percepção e a memória são ferramentas, e que o universo cabe dentro de uma única cena bem construída.”

— Stanley Kubrick, do além, enquanto ajusta a lente e sorri diante do preto e branco do mundo.


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