Alta dos juros afeta PMEs e gera busca por alternativas
No competitivo cenário do mercado corporativo, pequenas e médias empresas buscam maneiras de se estabelecer e crescer de forma assertiva. Nesse contexto, o serviço de controladoria surge como um aliado estratégico para a gestão financeira, permitindo que essas empresas utilizem informações precisas e embasadas para tomar decisões estratégicas e impulsionar seu crescimento no mercado.
Em meio a pressões vindas de governos, empresários e entidades representativas dos setores produtivos, que pedem um afrouxamento da política monetária para estimular o crescimento econômico, o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central do Brasil) optou por manter inalterada a taxa básica de juros, que permanece em 13,75% ao ano. Essa decisão é a sétima consecutiva de manutenção da taxa e reafirma o patamar de juros no país no nível mais alto desde dezembro de 2016.
Segundo o CFO da empresa de controladoria e gestão financeira da Bertuzzi Gestão Patrimonial (BGP), Vitor Bertuzzi, com a alta dos juros e o impacto econômico nas vendas, as PMEs estão com as margens mais apertadas e, consequentemente, com seu fluxo de caixa também. “Sendo assim, elas estão buscando alternativas de capital e para sobrevivência. Com isso, está nascendo a necessidade de se atentarem a mais detalhes e terem um plano mais conciso para conseguirem prosperar nesse mercado”, disse.
Bertuzzi ressalta que, muitas vezes, o empresário acaba tendo perda de confiança no seu próprio negócio e dificuldade de crescer por não ter visão financeira. “Com a controladoria, a empresa passa a ter mais controle financeiro da operação e, com isso, pode tomar decisões mais assertivas, além de antecipar riscos e problemas de longo prazo que possam vir a impactar negativamente a rentabilidade e o planejamento estratégico”, completa.
De acordo com um levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a taxa de mortalidade de empreendimentos desenvolvidos por MEIs (microempreendedores individuais) em cinco anos é de 29%. Já as microempresas têm taxa de 21,6% e as de pequeno porte, de 17%.
O CFO explica que a controladoria é a solução para que as empresas possam ter mais controle financeiro da operação e, com isso, tomar decisões mais assertivas, antecipando riscos e problemas que possam mitigar a rentabilidade do negócio. Segundo ele, o objetivo é desenvolver e aplicar técnicas de controle e padrões de qualidade, auxiliando no planejamento estratégico e financeiro do negócio, pensando sempre nos melhores cenários para guiar os processos e decisões internas.
Josi Bertuzzi, CEO da BGP, acrescenta que essa é uma boa estratégia para empresas que buscam um financeiro organizado, estruturado e planejado. “Nós entendemos a importância do crescimento das PMEs e sabemos como é difícil ter clareza em relação ao resultado financeiro do seu negócio”, diz. “Com a expertise do nosso time, ajudamos a entender se o seu negócio está no caminho certo e dando o resultado financeiro esperado”, finaliza.
Para saber mais, basta acessar: www.bertuzzipatrimonial.com.br
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