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Casa Branca, Netflix, Sue…

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Nem todo mundo tem tempo (ou estômago) para acompanhar o noticiário inteiro. É guerra lá fora, escândalo aqui dentro, político fazendo dancinha no TikTok e economista prometendo milagre com inflação alta. Enquanto isso, você tenta sobreviver à vida real. A gente entende.

Por isso nasceu o Condensado: uma dose diária de realidade em 6 tópicos, com informação quente, ironia fria e aquele comentário ácido que você gostaria de ter feito — mas estava ocupado demais trabalhando pra pagar o boleto.

Aqui não tem enrolação, manchete plantada ou isenção fake. Tem olho cirúrgico e língua solta. O que rolou (ou rolará) de mais relevante no Brasil e no mundo vem aqui espremido em 10 linhas (ou menos) por item. Porque o essencial cabe — e o supérfluo, a gente zoa.

Informação? Sim. Respeito à inteligência do leitor? Sempre. Paciência com absurdos? Zero.

Bem-vindo ao Condensado. Pode confiar: é notícia, com ranço editorial.

Diplomacia da Chantagem: Trump reinventa o caos internacional e o mundo assiste perplexo

A diplomacia, aquela velha arte de conciliar interesses soberanos com boas maneiras e protocolos milenares, foi literalmente jogada pela janela no dia em que Donald J. Trump — aquele mesmo que levou o Queens para a Casa Branca — decidiu que regras são coisa para amadores. A partir da sua volta ao poder, o que temos é a “diplomacia da chantagem”: sanções arbitrárias, tarifas como armas de destruição econômica, e uma vontade clara de reescrever tratados internacionais com o mesmo charme de um leiloeiro. Nada de abraços calorosos ou aperto de mãos; agora o aperto é de suffocation. Trump não só ignora a Constituição como se diverte desmantelando a ordem mundial construída a ferro e fogo pelos Estados Unidos pós-Segunda Guerra, abandonando instituições, ameaçando países vizinhos e dando o tapinha nas costas do amigo Netanyahu para um “Grande Israel” nada pacífico. Em suma, o império da lei deu lugar ao império do espetáculo de humilhação pública e da brutalidade diplomática que só o reality show poderia explicar. Se isso é arte ou ciência, prefiro continuar sem diploma.

Trump se diverte ao desmantelar a ordem mundial e seu próprio país (Foto: site Abril)
Trump se diverte ao desmantelar a ordem mundial e seu próprio país (Foto: site Abril)

Eduardo Bolsonaro “Bananinha” promete presidência se o pai mandar e Alexandre Moraes sair do jogo

O deputado Eduardo Bolsonaro, carinhosamente apelidado pelos críticos mais generosos de “Bananinha”, insiste que pode ser candidato a presidente em 2026 — desde que seu papai lhe dê sinal verde e, pasme, o ministro Alexandre de Moraes saia de cena. Porque, claro, a democracia só funciona se as regras forem flexíveis, e se tem um juiz no STF que incomoda, melhor pedir que ele vá embora, não é? Enquanto isso, o “Zero 3” promete não pisar no solo brasileiro até que haja uma anistia geral para os envolvidos nas arruaças do 8 de janeiro e que o tabuleiro político se rearranje a seu gosto. Críticos e adversários não economizam adjetivos, e chamam o moço de moleque — algo que, convenhamos, soa até como elogio para quem só sabe fazer birra e ameaçar o próprio país em nome de uma pauta tão nebulosa quanto o futuro político da família.

Zelensky denuncia manobras russas e Trump joga xadrez no Alasca sem pressa de paz

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, cansado de balé militar e discursos vazios, avisou que a Rússia não dá qualquer sinal de trégua — pelo contrário, está preparando novas ofensivas com aquela calma sinistra que só um exército que não tem nada a perder pode exibir. Enquanto isso, Donald Trump, o sempre imprevisível mediador, prepara encontro com Putin no Alasca. O que esperar? Talvez um reality show com troca de farpas, talvez um acordo de faz de conta. A guerra segue a passos lentos, com milhares mortos, infraestruturas destruídas e um espetáculo macabro de negação de baixas por ambos os lados. A matemática da tragédia: 1,2 milhão de feridos e mortos segundo os EUA, mas os dados reais ficam enterrados no segredo de estado. Enquanto isso, drones, ataques aéreos e bombardeios continuam marcando o compasso do inferno.

Celular do coronel revela que golpe era ideia de Bolsonaro e militares só ajudaram na tarefa suja

O celular do coronel Flávio Peregrino, assessor do general Braga Netto, abriu uma janela para o bastidor nada glamouroso da derrota de Jair Bolsonaro em 2022. As mensagens e anotações indicam que a tentativa de golpe não foi invenção dos militares, como a defesa tentou pintar, mas sim um plano do próprio ex-presidente, com os fardados atuando como seus fiéis escudeiros. “Sempre foi a intenção dele” permanecer no poder, diz uma anotação. A defesa do coronel fala em liberdade de expressão, mas para o STF isso soa como roteiro de filme ruim. A investigação continua, mas o estrago à democracia já está registrado: uma cartilha de traições, chantagens e fidelidade cega a um líder que não aceitava o veredito das urnas.

Leia ou ouça também:  Epstein, Gaza, celulares...

Netflix leva multa de R$ 12,5 milhões por cortar a amizade do compartilhamento de senha: #FriendshipBlocked

A Netflix levou um belo “não” da Justiça paulista e terá de desembolsar R$ 12,5 milhões por implementar a famigerada proibição do compartilhamento de senha entre pessoas que não dividem teto. No Brasil, onde a generosidade em dividir conta de streaming é quase patrimônio nacional, a plataforma tentou acabar com a farra, mas levou um puxão de orelha do Procon-SP. A empresa ainda pode recorrer, mas o recado está dado: cortar a molecagem digital não sai barato — e nem é bem-vindo. Afinal, proibir amigos e parentes de assistirem à mesma série é quase um ato de crueldade, digno de vilão em novela das oito. Se o negócio é lucro, que venha o preço, porque amizade, Netflix, a gente compartilha até as tretas.

Há 35 anos Sue, a rainha T-Rex, foi descoberta e continua reinando na paleontologia pop

Em 12 de agosto de 1990, a paleontologia ganhou seu maior “tapa na cara” com a descoberta de Sue — o mais completo e impressionante fóssil de Tyrannosaurus rex já encontrado na Dakota do Sul. Desde então, Sue virou estrela não só dos museus, mas da cultura pop, simbolizando o poder brutal e a majestade da era dos dinossauros. O achado desafia gerações de cientistas e encantou o público, lembrando que, mesmo diante das intrigas políticas, guerras e pandemias, a história da vida na Terra tem seus próprios reis, muito mais temidos do que qualquer presidente em crise ou streamer faminto por audiência. Um lembrete jurássico: algumas dinastias são para valer.

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