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Do lado de lá com Alfred Hitchcock

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Alfred Hitchcock (1899–1980), nascido em Londres, foi cineasta, produtor e arquiteto do suspense humano. Um maquinista das emoções, dirigiu o medo e a tensão como ninguém, costurando o cotidiano ao terror. Em cada thriller, fez do olhar um espelho da paranoia, e em cada comédia, um disfarce do absurdo. Sua câmera não apenas filmava, mas investigava a alma — onde a culpa é sombra, o desejo é armadilha e o acaso, juiz. Autor de obras que definiram o conceito moderno de cinema, como Psicose, Janela Indiscreta e Os Pássaros, deixou à posteridade o suspense como linguagem e o cinema como espelho do medo humano. Morreu em Los Angeles, em 29 de abril de 1980, deixando como legado o enigma mais fascinante da arte: mostrar que o terror do homem está dentro dele mesmo.

12 frases marcantes de Alfred Hitchcock:

“O drama não está na ação, mas na reação.”

“O medo é o motor mais eficaz do cinema.”

“Cada câmera é um olho indiscreto.”

“O suspense é a antecipação da surpresa.”

“O espectador deve sentir a tensão antes de ver a ação.”

“O criminoso mais perigoso é aquele que parece normal.”

Hitchcock, o mestre do suspense que influenciou gerações de cineastas (Ilustração: Coelho)
Hitchcock, o mestre do suspense que influenciou gerações de cineastas (Ilustração: Coelho)

“Existe algo mais importante que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, jogue a lógica pela janela.”

“A rotina esconde os maiores horrores.”

“O medo do desconhecido é universal.”

“O humor é a máscara do terror.”

“O suspense é a arte de manter o espectador acordado.”

“Toda narrativa tem um segredo; revele-o devagar.”

Mensagem do Além

Pergunta psicografada para Alfred Hitchcock

(No além, Hitchcock aparece em um corredor iluminado por luzes que tremem como reflexos de uma lâmpada antiga. As sombras se projetam sozinhas, como atores fantasmagóricos. Ele segura uma claquete invisível, e cada estalo é um suspiro de suspense. Ao fundo, imagens de cenas icônicas passam como flashes, revelando o pavor e a ironia da condição humana. Seu olhar é severo, mas brinca com o absurdo do medo cotidiano.)

Pergunta:

Hitchcock, o que ainda podemos aprender com seu cinema?

Resposta psicografada:

“Aprendam que o terror mais profundo não está no sangue ou no grito, mas na dúvida e na expectativa. O olhar do outro pode ser arma ou confidente, e cada gesto inocente pode esconder culpa. O suspense é tecido com paciência: mostrem, escondam, façam o espectador imaginar mais do que vê. Riam do absurdo, tremam do cotidiano e lembrem-se: cada sombra é uma história, e cada silêncio, um aviso. O cinema é laboratório do medo, da curiosidade e da verdade interior. Observem, sintam e nunca subestimem o poder de uma simples câmera.”

Leia ou ouça também:  Do lado de lá com Rabelais

— Hitchcock, do além, ajustando a lente e sorrindo do susto alheio.


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