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Do lado de lá com Monet

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Claude Monet (1840–1926) foi um dos principais nomes do movimento Impressionista francês. Sua obra buscava capturar as sensações visuais e atmosféricas em vez de detalhes precisos. Monet ficou famoso por pintar ao ar livre, valorizando a luz natural e as mudanças de cores ao longo do dia. Entre suas obras mais célebres estão Impressão, nascer do sol — que deu nome ao Impressionismo — e as séries sobre as Ninféias e a Catedral de Rouen. O pintor revolucionou a forma como a paisagem era representada. Suas pinceladas rápidas e uso vibrante das cores chocaram os críticos da época. Monet dedicou seus últimos anos ao jardim de sua casa em Giverny, que se tornou tema recorrente em suas telas. Seus quadros influenciaram profundamente a Arte Moderna. Monet não buscava a perfeição formal, mas a essência fugaz dos instantes. Ele teve problemas de visão na velhice, o que afetou sua paleta. Mesmo assim, continuou pintando obsessivamente. Sua arte abriu caminho para movimentos como o pós-impressionismo e o abstracionismo. Hoje, Claude Monet é considerado um mestre da luz e da cor.

12 frases marcantes de Claude Monet:

“Eu quero pintar o que sinto e não o que vejo.”

“A cor é a minha obsessão diária, minha alegria e meu tormento.”

“A minha única preocupação na vida é capturar o que vejo.”

“A luz muda constantemente, e isso altera tudo.”

“Não sou mais do que um olho, mas um grande olho.”

“O verdadeiro assunto da pintura não é o objeto retratado, mas a luz sobre ele.”

Monet foi um dos principais nomes do movimento Impressionista (Ilustração: Coelho)
Monet foi um dos principais nomes do movimento Impressionista (Ilustração: Coelho)

“Não pinto coisas, pinto sensações.”

“Gosto de fazer o impossível, porque lá está a beleza.”

“O meu jardim é a minha obra-prima.”

“A pintura é uma obsessão para mim.”

“A cor pensa por si mesma, independente do objeto que reveste.”

“Só posso desenhar o que vejo, e o que vejo é sempre lindo.

Mensagem do Além

Pergunta psicografada para Claude Monet

(Transcrita não de papel nem de tela, mas refletida na superfície trêmula de um lago em Giverny, no instante em que a névoa da manhã cede passagem para o sol, e uma pincelada invisível assina o ar.)

Pergunta:

Se pudesse voltar à Terra por apenas um minuto, que conselho daria aos artistas de hoje, perdidos entre algoritmos, pressa e vaidade digital?

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Resposta psicografada:

“Diria com calma, como quem observa um lírio abrir: parem de pintar para agradar olhos que deslizam como dedos na tela. Pintem para enxergar o que ainda não sabem. A pressa é inimiga da luz. Arte não nasce em feed, nasce em silêncio. Nenhum filtro supera o pôr do sol visto sem intenção. Não sejam escravos de aplauso: sejam cúmplices da dúvida. Pintem a água, mesmo que ninguém perceba o reflexo. Pintem a luz, mesmo que ela escape. E lembrem-se: a beleza não está na resposta certa, mas na pergunta mal formulada diante de uma folha em branco.”

— Monet, molhando o pincel na bruma, enquanto as ninféias cochicham piadas que nem os impressionistas tiveram tempo de entender.


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