Do lado de lá com Robert Capa
Robert Capa (1913–1954), nascido em Budapeste como Endre Ernő Friedmann, tornou-se o mais célebre fotógrafo de guerra do século XX. Fundador da agência Magnum Photos, ao lado de Henri Cartier-Bresson e outros mestres, eternizou imagens que definiram a memória visual da guerra e da coragem. Do desembarque na Normandia à Guerra Civil Espanhola, sua câmera transformou horrores em ícones e deu rosto humano ao caos bélico. Morreu cedo, aos 40 anos, ao pisar em uma mina terrestre na Primeira Guerra da Indochina. Deixou como legado não apenas fotografias imortais, mas também uma ética: estar sempre “perto o suficiente” para que a verdade não se perdesse no enquadramento.
12 frases marcantes de Robert Capa:
“Se suas fotos não são boas o suficiente, é porque você não está perto o suficiente.”
“A verdade é a melhor fotografia, a melhor propaganda.”
“Não há nada mais antidramático que a distância.”
“Na guerra, a coisa mais perigosa é estar um passo atrás.”
“Eu não sou um artista, sou um jornalista.”
“Fotografar é a forma mais rápida de escrever um diário do mundo.”

“A câmera é minha arma contra o esquecimento.”
“Fotografar é manter alguém vivo por mais tempo.”
“Não quero ser herói, quero ser testemunha.”
“O instante decisivo é quando a vida se revela sem pedir licença.”
“A proximidade é a única forma de respeito.”
“A foto perfeita é sempre um risco de morte.”
Mensagem do Além
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Frederic Chaz assina a seção Vozes do Tempo do Panorama Mercantil. Estudioso do processo metafísico e mediúnico, ele conduz o leitor por trilhas sensoriais entre o visível e o invisível, investigando as frestas do tempo e da consciência. Seus textos ressoam como ecos de outras dimensões — ora sussurrando mistérios, ora lançando luz sobre o enigma humano. Em um portal dedicado à profundidade e à densidade informativa, sua escrita atua como um sismógrafo do espírito, captando vibrações sutis que escapam aos olhos apressados.
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