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Do lado de lá com Ígor Stravinski

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Ígor Fiódorovitch Stravinski (1882–1971), nascido em Oranienbaum, perto de São Petersburgo, foi um dos maiores compositores do século XX. Autor de obras que mudaram para sempre a música erudita, como A Sagração da Primavera e Pássaro de Fogo, Stravinski quebrou convenções, escandalizou plateias e inaugurou novas linguagens sonoras. Sua genialidade transitou do balé ao sinfônico, da música sacra ao experimental, sempre reinventando o que parecia definitivo. Viveu na Rússia, França, Suíça e Estados Unidos, tornando-se um cidadão do mundo. Morreu em Nova York, aos 88 anos, deixando como herança não apenas suas partituras ousadas, mas também uma lição: a música não é a repetição do passado, mas a invenção do futuro.

12 frases marcantes de Stravinski:

“A minha música é melhor compreendida pelas crianças e pelos animais.”

“A tradição é a garantia do futuro.”

“A invenção não nasce do nada: nasce da disciplina.”

“A inspiração é uma visita que só chega quando estou trabalhando.”

“A liberdade da música está nos limites que ela mesma cria.”

“Não escrevo como sinto, escrevo para descobrir o que sinto.”

Stravinski, o mestre da reinvenção musical e autor de “Pássaro de Fogo” (Ilustração: Coelho)
Stravinski, o mestre da reinvenção musical e autor de “Pássaro de Fogo” (Ilustração: Coelho)

“A forma é um resultado, não um ponto de partida.”

“Compor é organizar o tempo.”

“Cada nota tem o peso de uma decisão.”

“O silêncio é o maior dos compositores, eu apenas dialogo com ele.”

“O ritmo é a verdadeira alma da música.”

“A música é incapaz de expressar qualquer coisa além de si mesma.”

Mensagem do Além

Pergunta psicografada para Ígor Stravinski

(No além, não há palcos nem plateias hostis. Há uma orquestra invisível, feita de pulsares e galáxias, onde cada estrela é um violino e cada planeta um tambor. Stravinski rege sem batuta, apenas com o olhar, e as constelações se curvam ao compasso de seu gesto austero.)

Pergunta:

Stravinski, o que ainda devemos aprender com você?

Resposta psicografada:

“Aprendam que a arte não deve agradar, mas despertar. Que o novo sempre assusta, e é nesse susto que mora o futuro. Que a disciplina é mais fértil que o capricho, e que o gênio não é um raio que cai do céu, mas uma chama mantida pelo rigor. Se quiserem me homenagear, não me toquem em reverência — criem algo que ainda não existe. Pois a música que mais importa é sempre a que ainda não foi ouvida.”

Leia ou ouça também:  Do lado de lá com Janis Joplin

— Stravinski, do além, regendo o silêncio até transformá-lo em cosmos.

Última atualização da matéria foi há 4 semanas


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